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Seu mouse não funciona, sabe como resolver?

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     Muitos são os problemas que podem levar o mouse a não funcionar. Essa inatividade é representada pela ausência do cursor do mouse na tela, ou então por um cursor imóvel. Aqui estão algumas causas possíveis.
  
      Mouse defeituoso
      Interface para mouse defeituosa
      Fonte de alimentação defeituosa (sem tensões de +12 e –12 volts)
      A interface do mouse pode estar desabilitada
      Erro na conexão entre a placa de CPU e o conector da interface do mouse
      Uso de conectores de outra placa
      Conflito de hardware
      Mouse ligado na COM2, no modo MS-DOS

     Troca simples - Muitos modelos de mouse têm baixa qualidade, e podem realmente apresentar defeito com relativa facilidade. Como o mouse é muito suspeito, é aconselhável tentar antes substituí-lo por um mouse em boas condições, ou então instalar o mouse suspeito em outro computador para verificar o seu funcionamento.

     Software de diagnóstico
- A interface na qual o mouse está conectado (COM1, COM2 ou interface para mouse PS/2) pode estar defeituosa. Podemos checar o seu funcionamento usando um programa de diagnóstico. Devemos acoplar o conector loopback na porta serial para fazer o teste completo. Quando um erro é apresentado, é possível que não seja exatamente na interface serial, mas no cabo que liga a interface serial até o seu conector na parte traseira do PC. No caso de placas AT, o conector do mouse é separado da placa, e ligado através de um cabo auxiliar. Este cabo pode estar mal conectado, ou então conectado de forma invertida, ou mesmo defeituoso. É possível ainda que esteja sendo usado o cabo de uma outra placa de CPU, incompatível com a placa atual. Esses cabos não são padronizados, e o cabo que acompanha uma placa não necessariamente funcionará com outras placas.

     Teste em outra porta - Para verificar se o problema está na porta serial, podemos tentar ligar o mouse em outra porta. Se o mouse está na COM1, ligue-o na COM2. O Windows reconhecerá automaticamente a porta onde o mouse está ligado e aceitará os seus comandos. Tome cuidado com o caso do mouse padrão PS/2. A maioria das placas de CPU atuais possuem uma interface para mouse padrão PS/2. Essa interface não é uma COM1 nem COM2, e normalmente utiliza a IRQ12. Precisa ser habilitada no CMOS Setup para que funcione. Procure no Peripheral Configuration o item Mouse function e habilite-o.

     Conflito de hardware
- Quando a interface na qual está ligado o mouse entra em conflito de hardware com outra interface, o mouse apresentará funcionamento errático, ou simplesmente travará. O caso mais comum é quando o mouse está usando COM1/IRQ4 e o modem está configurado como COM3/IRQ4. É preciso reconfigurar os endereços e IRQs dos dispositivos envolvidos para desfazer o conflito de hardware. Observe que a interface para mouse padrão PS/2 também pode apresentar conflito, caso outra interface esteja também usando a IRQ12. Use o Gerenciador de Dispositivos para verificar possíveis conflitos de hardware.

     Driver para MS-DOS
- Se o mouse funciona no Windows e não funciona no modo MS-DOS, temos aqui outro problema típico. Para que o mouse funcione em modo MS-DOS é preciso que seja executado o seu driver, normalmente um programa com o nome MOUSE.COM, GMOUSE.COM, MMOUSE.COM ou similar. Outra questão a ser verificada é a ligação do mouse na COM2. No Windows o mouse funciona automaticamente, tanto na COM1 como na COM2. No caso do modo MS-DOS, é preciso avisar ao driver do mouse, qual é a porta serial usada. Use o programa de driver do mouse com o parâmetro /? ou /H e serão apresentadas instruções para que o mouse funcione na COM2.

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Eletricidade estática

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     Quando estamos com o corpo carregado de cargas elétricas e tocamos uma peça metálica, uma parte da nossa carga é transferida para esta peça. Durante essa transferência surge uma pequena corrente elétrica. Se o corpo metálico a ser tocado for um pino de um chip, o mesmo será submetido a uma corrente instantânea acima da qual foi projetado para funcionar. Muitos chips podem ser danificados com essa descarga, principalmente as memórias, processadores e chips VLSI. Devemos então evitar tocar nesses componentes e também evitar que nosso corpo acumule cargas elétricas excessivas. O corpo humano acumula cargas elétricas nas seguintes situações:
     a) Em ambientes muito secos. Locais como Brasília, onde a umidade relativa do ar é muito baixa dificultam a dissipação das cargas elétricas existentes nos objetos. Uma sala com ar condicionado também tem o mesmo problema.
     b) Em salas com piso de material plástico, carpete ou piso suspenso. O chão, quando feito de um material de melhor condutividade, como cerâmica ou mármore, facilita a dissipação de cargas elétricas. Por essa razão, um bom laboratório de eletrônica deve possuir piso de cerâmica, mármore, granito ou algum material similar. Existem ainda tintas e revestimentos anti-estáticos para essas aplicações.
     c) Quando o técnico senta em uma cadeira forrada de plástico, recebe parte da carga elétrica acumulada na cadeira.
     Para manusear placas e chips deve-se, antes de mais nada, realizar a descarga eletrostática. Pode ser feita de forma muito simples. Basta tocar com as duas mãos, as partes metálicas do gabinete do computador. Esta descarga pode ser feita também pelo toque em uma janela de alumínio, não pintada.
     Uma outra forma segura de trabalhar com material eletrônico é usar a pulseira anti-estática. Desta forma o técnico fica permanentemente aterrado e seu corpo não acumula nenhuma carga estática. A outra ponta do fio pode ser presa à chapa metálica do gabinete do PC.

     Veja também:
     
      Lei do Ohm
      Energia elétrica
      Manutenção preventiva
      Que software você esta usando?

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Que software você está usando?

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     Este problema é relativamente sério no Brasil, onde os programas custam muito mais caro que no exterior e o poder aquisitivo da população é extremamente menor. O resultado é que muitos usuários não compram os programas que utilizam, e sim, fazem cópias ilegais. Não estamos tentando convencer ninguém a comprar aqui por $150 um software que custa $50 no exterior, mas queremos chamar a atenção sobre alguns problemas sérios que podem ocorrer. O maior desses problemas é a falta de suporte técnico sobre um software que é copiado ilegalmente. Todo software está sujeito a apresentar erros ou incompatibilidades.
     Os fabricantes de software normalmente recebem relatórios sobre problemas encontrados por seus usuários, corrigem eventuais erros e liberam versões corrigidas do seus programas. Normalmente mantém um serviço de esclarecimento de dúvidas, através de telefonemas, FAX, cartas ou pela Internet. Todo este suporte é necessário quando o computador está sendo usado para uma atividade economicamente importante para o usuário. Se você usa o computador para uma importante atividade econômica, o melhor conselho é o seguinte: não use programas ilegais. Adquira um software oficial, de preferência desenvolvido no Brasil, ou pelo menos de empresa que possua representação, para que fique mais fácil a ligação com o grupo de suporte técnico e o recebimento de atualizações.

      Veja também:

       Defeitos no mouse?
      Manutenção corretiva
      Vírus de computador

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Vírus

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     Os vírus de computador são programas criados por indivíduos de má índole, normalmente com algum tipo de frustração sexual e que não têm coisa alguma melhor para fazer do que prejudicar o trabalho dos outros. Esses programas são criados com as seguintes características:
     1) São agregados a programas normais, de modo que podem ser ativados sem que o usuário perceba.
     2) Quando um vírus é ativado, passa a copiar-se para outros programas. Este processo é chamado de contaminação.
     O pior de tudo, os vírus normalmente trazem danos ao computador, causados pelo apagamento de dados. Os danos não são físicos e sim lógicos, isto é, não danificam o hardware, mas resultam em um prejuízo muito maior devido à perda de dados que causam. Existem entretanto alguns vírus que causam dano físico ao computador, fazendo o apagamento do BIOS. Muitos usuários não estão a par do sério problema que os vírus de computador representam. Felizmente existem programas anti-vírus, que detectam, removem e previnem a contaminação do vírus de computador. É necessário que esses programas sejam usados, caso contrário o usuário corre o risco de ter um dia o seu computador infectado e seus dados perdidos.
     É muito importante que sejam tomados os devidos cuidados contra os vírus. Muitas pessoas que não acreditaram que seus computadores pudessem ser um dia contaminados. As pessoas pensam que essas coisas acontecem com os outros, mas nunca com elas próprias.

     Veja também artigos relacioncionados
          
    Problemas com seu mouse?
    Manutenção corretiva, trocar e testar
    Os primeiros microprocessadores

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Problemas com seu mouse?

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Cursor do mouse não caminha direito na tela
     O cursor do mouse aparece na tela e caminha conforme os movimento feitos pelo usuário, mas esses movimentos são erráticos, na forma de saltos, ou então ficando limitados ao sentido horizontal ou vertical. Esses são sintomas de sujeira no mouse. Se você quiser, pode confirmar isso instalando outro mouse. Se o outro mouse funcionar, fica comprovado que o problema é sujeira. 
Falhas aleatórias no botão do mouse
     Quando um dos botões do mouse, ora funciona, ora não funciona, está caracterizado que existe um mau contato. Isto pode ser comprovado através da instalação de outro mouse em boas condições. Podemos corrigir o problema do botão do mouse aplicando spray limpador de contatos. Se a limpeza não resolver, podemos fazer um transplante de botão, como veremos na seção  manutenção do mouse. Como o mouse é muito barato, em geral é melhor fazer a sua troca.

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Manutenção corretiva

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Trocar e testar
     Esta é uma das técnicas de manutenção mais simples, e que podem ajudar a resolver rapidamente grande parte dos problemas. Pode ser usado em laboratórios, onde existem peças sobressalentes para testes, ou então em locais onde existem vários computadores. Quando alguma coisa está errada, podemos suspeitar de determinadas peças do computador. Por exemplo, se um drive de CD-ROM apresenta erros, o problema pode estar no próprio drive de CD-ROM, ou no cabo flat, ou na interface IDE na qual o drive está ligado. Muitos esquecem, mas a fonte de alimentação também pode ser a causadora de vários problemas, caso não esteja fornecendo as tensões corretas.
     Neste exemplo do drive de CD-ROM, o método do troca-troca consiste em instalar o drive de CD-ROM problemático no lugar de outro drive de CDROM que estiver funcionando. Se o drive de CD-ROM problemático continuar apresentando o mesmo problema, significa que ele é o culpado.
     Da mesma forma, se este drive funcionar bem no outro computador, então o drive está bom, e o defeito está em outro componente. Usar o troca-troca é fácil, desde que o usuário ou técnico conheça bem o hardware do PC. Por exemplo, precisa saber que um drive de CD-ROM precisa ser configurado como Master ou Slave. Ao instalar o drive no outro computador, é preciso programar corretamente este jumper. Sem cuidados como este, o drive de CD-ROM em bom estado apresentaria problemas no outro PC, não por defeito, mas por erro de configuração.
     O troca-troca também pode ser feito de forma inversa. Ao invés de colocar um componente suspeito em outro computador, retiramos o componente 41-42--2 Hardware Total suspeito e instalamos no seu lugar um componente confiável. No nosso exemplo do drive de CD-ROM problemático, deveríamos retirá-lo e instalar no seu lugar, um outro em boas condições. Se este drive funcionar, fica caracterizado que o problema está no drive de CD-ROM suspeito. Se não funcionar, poderemos supor que o drive de CD-ROM problemático está bom, e que o defeito está em outro componente. Este método é igualmente válido, mas temos que tomar um cuidado extra. O que acontecerá se existirem na verdade dois componentes estragados? Digamos que a fonte de alimentação esteja defeituosa e tenha causado a queima do drive de CDROM. Esta fonte queimará também o novo drive. Como este novo drive não funcionará, já que será queimado, ficaremos pensando que o drive original está bom, o que pode não ser verdade. Por isso, o melhor método é colocar seletivamente os componentes suspeitos em um PC em boas condições. É preciso ter muito cuidado no caso particular da fonte. Quando uma fonte está fornecendo tensões acima dos valores corretos, todos os componentes do PC serão danificados. Portanto, antes de colocar uma peça boa em um PC problemático, é preciso ter certeza absoluta de que a fonte de alimentação está boa. Faça a medida dessas tensões utilizando um multímetro.
     Importante
     Antes de instalar novas peças em um PC, verifique primeiro se as tensões da fonte de alimentação estão com seus valores corretos. Nunca faça um teste de troca-troca com uma fonte de alimentação, retirando a fonte de um computador suspeito e instalando-a em um PC bom. Se a fonte estiver ruim poderá danificar todos os componentes do PC bom.

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Lei de Ohm

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     Muitos cientistas tem se dedicado ao estudo da eletrecidade. George Simon Ohm, por exemplo, estudou a corrente elétrica e definiu uma relação entre corrente, tensão e resistência elétricas em um circuito. Foi apartir dessas descobertas que se formulou a Lei de Ohm.
     Embora os conhecimentos sobre eletrecidade tenham sido ampliados, a lei de Ohm continua sendo uma lei básica da eletrecidade e eletrônica, por isso conhecê-la é fundamental para o estudo e compreensão dos circuitos eletroeletrônicos.
     A lei de Ohm estabelece uma relação entre as grandezas elétricas: tensão ( V ), corrente ( I ), resistência ( R ) em um circuito. Verifica-se a Lei de Ohm a partir de medições de tensão, corrente e resistências realizadas em circuitos elétricos simples, compostos por uma fonte geradora e um resistor. Ex:
      Montando-se um circuito elétrico com uma fonte geradora de 9V e um resistor de 100 Ohms notamos que no multímetro, ajustando a escala de miliamperímetro, a corrente circulante é de 90 mA.


     Formulando a questão temos:
     V = 9V
     R = 100 Ohms
     I = 90 mA
     Agora vamos substituir o resistor de 100 Ohms por outro de 200 Ohms. Nesse caso, a resistência do circuito torna -se maior. O circuito impõe uma posição mais intensa à passagem da corrente e faz com que a corrente circulante seja menor.

     Formulando a questão temos:
     V = 9V
      R = 200 Ohms
      I = 45 mA
     A medida que aumenta o valor do resistor, aumenta também a oposição a passagem da corrente que decresce na mesma proporção.

      Formulando a questão temos:
      V = 9
      R = 400 Ohms
     I = 22,5 mA
    Comcluimos que: A tensão aplicada no circuito é sempre a mesma. As variações da corrente são provocadas pela mudança de resistência do circuito. Ou seja, quando a resistência do circuito aumenta, a corrente do circuito diminui. Dividindo-se o valor de tensão aplicada pela resistência do circuito, obtém-se o valor da intensidade de corrente.
     Apartir dessas observações, comclui-se que o valor de corrente que circula em um circuito pode ser encontrado dividindo-se o valor da tensão aplicada pela resistência. Transformando essa afirmação em equação matamática, tem-se a lei de Ohm:

                                                  V
                                         I =    ----
                                                   R



     Com base nessa equação, enuncia-se a Lei de Ohm:

           " A intensidade da corrente elétrica em um circuito é diretamente proporcional a tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência."  

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Os primeiros microprocessadores

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     Não confunda essas duas palavras:
     Microcomputador: É um computador pequeno, de tamanho tal que pode ser colocado sobre uma mesa.   Quando surgiram os microcomputadores, existiam apenas os computadores de grande porte (que ocupavam salas inteiras) e os minicomputadores, que eram do tamanho de uma geladeira.
     Microprocessador: É um pequeno chip que cabe na palma da mão.
     Podemos dizer que esse chip é o “cérebro” do computador. É ele que executa os programas, faz os cálculos e toma as decisões, de acordo com as instruções armazenadas na memória.
     Os microprocessadores formam uma parte importantíssima do computador, chamada de UCP (Unidade Central de Processamento), ou em inglês, CPU (Central Processing Unit). Antes da existência dos microprocessadores, as CPUs dos computadores eram formadas por um grande número de chips, distribuídos ao longo de uma ou diversas placas. Um microprocessador nada mais é que uma CPU inteira, dentro de um único CHIP. Podemos ver um microprocessador em uma placa de circuito. Um microprocessador contém todos os circuitos que antigamente eram formados por diversas placas.
     Ligando-se um microprocessador a alguns chips de memória e alguns outros chips auxiliares, tornou-se possível construir um computador inteiro em uma única placa de circuito. Esse computador, por ter um tamanho muito menor que os computadores da época (início dos anos 70), passou a ser conhecido
como microcomputador. Esses primeiros microcomputadores eram bem diferentes dos atuais. Não tinham, por exemplo, teclado, nem vídeo, nemimpressora. Eram ligados a um aparelho chamado de TELETYPE (ou
TELETIPO). O teletipo era uma máquina de escrever que continha uma leitora e uma perfuradora de fita de papel. Os programas não eram armazenados em discos, como nos dias atuais. Eram gravados em fitas de  papel. Os pequenos furos da fita de papel representavam as instruções dos programas.
     Uma famosa empresa americana, a Intel, foi uma das primeiras a produzirem microprocessadores. Seu primeiro microprocessador era chamado de “4004”.
     O 4004 era um microprocessador ainda muito limitado. Era capaz de realizar operações com apenas 4 bits de cada vez. Se você ainda não sabe o que é um bit, não se preocupe, pois mais adiante neste capítulo explicaremos o que são bits e bytes. Para simplificar, um microprocessador de 4 bits só pode operar com números pequenos, de 0 a 15. Para usar números maiores, um microprocessador de 4 bits precisa dividir o número em várias partes e fazer as contas em várias etapas. Podemos exemplificar isto, fazendo uma analogia com o que acontece com o cérebro humano:
     Pergunta: Quanto é 37x21 ?
     Na escola nunca estudamos a tabuada de 37, e nem de 21. Para calcular
                37x21 temos que fazer a conta:
                37 1x7=7, 1x3=3
                x 21              2x7=14, 2x3=6, 6+1=7
             -----------
                37                7+0=7, 3+4=7, 7+0=7
                      +74
                  -----------
                     777
     Como nosso cérebro só sabe multiplicar números menores que 10, dividimos a operação em várias etapas, e encontramos assim o resultado 777. Esta multiplicação “complexa” precisou ser composta a partir de 4 multiplicações simples e 4 adições. Um microprocessador de 4 bits como o 4004 faz esse mesmo tipo de desmembramento para operar com números maiores. Depois do 4004, a Intel lançou o 8008, que era um microprocessador de 8 bits. Era muito mais rápido que o 4004, já que podia operar com números maiores. Com 8 bits, esse chip podia operar diretamente com números entre 0 e 255. O que o 4004 precisava de duas etapas para realizar, podia ser realizado em uma única etapa pelo 8008. Esses chips eram caríssimos.
Custavam, na época do seu lançamento, mais de 1000 dólares!
     Depois do 8008, a INTEL lançou um novo microprocessador de 8 bits, chamado de 8080. Era mais rápido e mais barato que o 8008. O 8080 foi o primeiro microprocessador a ser usado em larga escala nos chamados “computadores pessoais”. Antes deles, os microcomputadores eram usados apenas em laboratórios científicos, em fábricas e em universidades. O 8080 popularizou o uso de microcomputadores por pequenas empresas e até para uso pessoal. Já no final dos anos 70 eram comuns os micros pessoais baseados no 8080 e em outros microprocessadores rivais: o MC6800 da Motorola, o 6502, usando em um antigo microcomputador chamado de APPLE, e o Z-80 fabricado pela ZILOG, usado em um antigo computadorchamado TRS-80. Surgia então a indústria dos microcomputadores. Ao
mesmo tempo, surgia a indústria do software para microcomputadores, quecriava programas de vários tipos para serem usados nessas máquinas. Osmicrocomputadores dessa época já usavam teclado, vídeo e impressora. Seusdados e programas eram armazenados através de em gravadores de fita K-7
adaptados para trabalhar com microcomputadores.A Intel produziu ainda nos anos 70, um outro microprocessador para substituir o 8080. Chamava-se 8085. Todos esses microprocessadores (8080,8085, Z-80, 6502, 6800 e outros) operavam com 8 bits.
     Diretamente do túnel do tempo (1981), a figura 10 mostra um dos primeiros microcomputadores brasileiros, o Schumec M-101/85. Tinha um microprocessador Intel 8085 de 6 MHz, 16 KB de memória e um gravador de fita K-7 (Gradiente) para armazenamento de programas e dados. Seu monitor de vídeo era na verdade uma TV Philips adaptada, já que nesta época o Brasil não fabricava monitores.
     Em meados dos anos 90, os microprocessadores passaram a ser chamados simplesmente de processadores. Você certamente está acostumado a ouvir termos como “processador Pentium III”, “processador Athlon”, “processador K6-2”, e assim por diante. Realmente a palavra “processador” é mais simples que “microprocessador”, e do ponto de vista de marketing, valoriza o componente. Neste livro, a partir deste ponto, também adoraremos o termo “processador”.

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Manutenção preventiva

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     Manutenção preventiva é um conjunto de cuidados que devem ser tomados com um equipamento, visando prevenir vários tipos de defeitos. No caso de PCs, certos cuidados estão relacionados com software, como fazer backups e usar programas anti-vírus. Outros estão relacionados com hardware, como usar um estabilizador de voltagem e capas plásticas para proteger o PC da poeira e da umidade.
     Certos cuidados devem ser tomados no dia-a-dia, pelo próprio usuário, como evitar ligar e desligar o PC várias vezes por dia, e salvar periodicamente um arquivo que está sendo editado. Outros cuidados já devem ser realizados em um nível mais especializado e com uma periodicidade maior, como usar o programa Scandisk ou similar, e desmontar o PC para fazer uma limpeza geral de poeira e de contatos. Iremos portanto dividir a manutenção preventiva em quatro categorias:

Software:
     Cuidados no dia-a-dia
     Cuidados avançados
Hardware:
     Cuidados no dia-a-dia
     Cuidados avançados
     Os cuidados no dia-a-dia devem ser tomados pelo próprio usuário do PC, mesmo que seja uma secretária, um operador ou alguém que entenda pouco sobre informática. Os cuidados avançados devem ser tomados por um técnico, administrador ou usuário especializado.

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Energia elétrica - introdução

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     A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem de água por turbina geradoras transformam a energia mecânica, originada pela queda dágua em energia elétrica. No Brasil a geração de energia elétrica é 80% produzida a partir de hidrelétricas, 11% por termoelétricas e o restante por outros processos. A partir da usina a energia é transformada, em subestações elétricas e elevadas a níveis de tensão (68/ 88/ 138/ 240/ 440/ KV) e transportada em correnta alternada 60hz, atravéz de cabos elétricos, até as subestações rebaixadoras, delemitando a fase de transmissão.
     Já nessa fase de distribuição (11,9/ 13,8/ 23 KV), nas proximidades dos centros de consumo, a energia elétrica é tratada nas subestações , com seu nível de tensão rebaixado e sua qualidade controlada, sendo transportada por redes elétricas aéraes ou subterrâneas, constituidas por estruturas (poste, torres, dutos subterrâneos e seus acessórios), cabos elétricos e transformadores para novos rebaixamentos (110, 220, 380, 440 V), e finalmente entregue aos clientes industriais, comerciais, de serviços e residências em níveis de tensão variáveis, de acordo com a capacidade instalada de consumo de cada cliente.
     Quando falamos em setor elétrico, referimo-nos normalmente ao Sistema Elétrico de Potência (SEP), definido como o conjunto de todas as instalções e equipamentos destinados a geração  transmição e distribuição de energia elétrica.
     Com o objetivo de uniformizar o entendimento é importante informar que o SEP trabalham com vários níveis de tensão, classificados em alta e baixa tensão e normalmente com corrente alternada (60 Hz).
     Conforme definição dada pela ABNT através das NBR, considera-se " baixa tensão" a tensão superior a 50 volts em corrente alternada e 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada e 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra, da mesma forma considera-se "alta tensão"  a tensão superior a 1000 volts em corrente alternada e 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

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contato

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Geração de energia elétrica

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     A existência da tensão é condição fundamental para o funcionamento de todos os aparelhos elétricos. As fontes geradoras são os meios pelos quais se pode fornecer a tensão necessária ao funcionamento desses consumidores. Essa fontes geram energia de vários modos:


Geração de energia elétrica por ação térmica

     Pode-se obter energia elétrica por meio do aquecimento direto da junção de dois metáis diferentes. Por exemplo se um fio de cobre e outro se encostam (liga de cobre e níquel) forem unidos por uma das extremidades e se esses fios forem aquecidos nessa junção, aparecerá uma tenção elétrica nas outras extremidades. Isso acontece porque o aumento da temperatura acelera a movimentação dos elétrons livres e faz com que eles passem de um material para outro, causando uma diferença de potencial.
     A medida de que aumentamos a temperatura na junção, aumenta também o valor da tensão elétrica na outra extremidade.
     Esse tipo de geração de energia elétrica por ação térmica é utilizado num dispositivo chamado par termoelétrico, usado como elemento sensor nos pirômetros que são aparelhos usados para medir temperatura dos fornos industriais.

Geração de energia por ação da luz:

     Para gerar energia por ação da luz, utiliza-se o efeito fotoelétrico. Esse efeito ocorre quando irradiações luminosas atingem um fotoelemento. Isso faz com que os elétrons livres da camada semicondutora se desloquem até seu anel metálico.
     Dessa forma o anel se torna negativo e a placa base, positiva. Enquanto dura a incidência da luz, uma tensão aparece entre as placas. O uso mais comum desse tipo de célula fotoelétrica é o armazenamento de energia elétrica em acumuladores e bateria solares.

Geração de energia elétrica por ação mecânica: 

     Alguns cristais, como quartzo, a tumalina e os sais de Rochelle, quando submetidos a ações mecânicas como compressão e torção, desenvolvem uma diferença de potencial.
     Se um cristal de um desses materiais for colocado entre duas placas metálicas e sobre elas for aplicada uma variação de pressão, obteremos uma ddp produzida por essa vaiação. O valor da diferença de potencial dependerá da pressão exercida sobre o conjunto.
     Os cristais como fonte de energia elétrica são largamente usados em equipamentos de pequena potência como toca discos, isqueiros chamados de eletrônicos e os acendedores do tipo Magiclick.

Geração de energia por ação química

     Outro modo de se obter eletrecidade é por meio de ação química. Isso acontece da seguinte forma: dois metais diferentes como cobre e sinco são colocados dentro de uma solução química composta de sal ou ácido sulfúrico, constituindo-se de uma célula primária.
     A reação química etre a solção e os metais vai retirando os elétrons do zinco. Estes passam pela solução e vão se depositando no cobre. Dessa forma, obtem-se uma diferença de potencial, ou tensão, entre os bornes ligados de zinco (negativo) e no cobre (positivo).
     A pilha pode ser citada como exemplo dessa geração de energia.

Geração de energia por ação magnética
 
     O método mais comum em geração de energia elétrica em larga escala é por ação magnética.
     A eletrecidade gerada por ação magnética é produzida quando um condutor é movimentado dentro do raio de ação d um campo magnético. Isso cria um ddp que aumenta ou diminui com o aumento ou diminuição da velocidade do condutor ou da intensidade do campo magnético.
      A tensão gerada por este método é chamada de tensão alternada, pois suas polaridades são variáveis, ou seja, se alteram.
     Os alternadores e dínamos são exemplos de fonte geradoras que produzem energia elétrica por ação magnética.




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