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Intensidade da corrente elétrica

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     Quando um átomo adquire carga elétrica, sua tendência natural é voltar as condições normais, isto é, ficar elétricamente neutro. Equivalentemente, um corpo eletrizado tende a perder sua carga, libertando - se dos elétrons em excesso ou procurando receber eléctrons para satisfazer suas necessidades. Assim é fácil concluir que basta unir corpos em situações elétricas diferentes, para que  se estabeleça, de um para outro, um fluxo de elétrons, uma corrente elétrica.
     Este fenômeno pode ocorrer, portanto, em qualquer uma das possibilidades abaixo:
  •      Entre um corpo com carga positiva e outro com carga negativa
  •      Entre corpos com cargas positivas, desde que as deficiências de elétrons não sejam iguais.
  •      Entre corpos com cargas negativas, desde que suas cargas não tenham o mesmo valor.
  •      Entre um corpo com carga positiva e outro neutro.
  •      Entre um copo com carga negativa e outro neutro.
     Para se ter uma idéia exata de grandeza ( intensidade de uma corrente elétrica ), tornou - se necessário estabelecer um padrão, e, deste modo fala - se do maior ou menor número de elétrons que passam por segundo num determinado ponto de um condutor, quando se quer dizer que a corrente é mais forte ou mais fraca.
     Vê - se que é grande a conveniência de usar o coulomb como unidade de carga elétrica e de falar do número de columbs que passam por segundo, para indicar a intensidade da corrente elétrica.
     Se por exemplo tivessem passado 30 columbs por um certo ponto, no tempo de 10 segundos, diriamos que a intensidade da corrente era de 3 ampères. Naturalmente que, durante as considerações que fizemos, foi admitida uma corrente de valor uniforme.
     Do exposto concluímos que, a intensidade da corrente elétrica é a quantidade de eletricidade que passa num determinado ponto, na unidade de tempo.            

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Quadro de distribuição

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 A parte central da instalação elétrica é o quadro de distribuição, de onde partem todos os cicuitos internos da residência. Um quadro típico contém um disjuntor geral e diversos disjuntores relativos ao circuitos de iluminação, tomadas e equipamentos específicos ( chuveiro, ar condicionado, microondas, etc).
      O quadro de distribuição deve estar sempre desobstruido, não deve conter partes combustíveis como madeira, deve possuir uma tampa interna para evitar riscos de choques e nunca deve ser lavado ou molhado.


      A partir do quadro de distribuição, saem os cabos que vão fazer a ligação das lâmpadas e interruptores, tomadas e equipamentos em geral. Veja com fazer essas ligações:



     Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR.



 

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Corrente elétrica

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     Como já foi estudado, as descargas elétricas são fenômenos comuns na natureza. O relâmpago, por exemplo, é um exemplo típico de descarga elétrica. O atrito contra o ar faz com que as nuvens fiquem altamente eletrizadas e adquirem um potencial elevado. 
     Quando duas duas nuvens com potencial elétrico diferente se aproximam, ocorre uma descarga elétrica, ou seja um relâmpago. O que ocorre não passa de   uma transferência orientada de cargas elétricas de uma nuvem para outra.
     Durante a descarga, numerosas cargas elétricas são transferidas, numa única direção, para diminuir o desequilibrio elétrico entre dois pontos. Os elétrons em excesso em uma nuvem deslocam -se para a nuvem que tem poucos elétrons.
     O deslocamento de cargas elétricas entre dois pontos onde existe ddp é chamado de corrente elétrica. Desse modo, explica - se o relâmpago como uma corrente elétrica provocada pela tensão elétrica entre duas nuvens.
     Durante o curto tempo de duração de um relâmpago, grande quantidade de cargas elétricas flui de uma nuvem para outra. Dependendo da grandeza do desequilíbrio elétrico entre duas nuvens, a corrente elétrica, ou seja, a descarga elétrica entre elas pode ter maior ou menor intensidade.   

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Fontes geradoras de tensão

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      A existência de tensão é imprescindível para o funcionamento dos aparelhos elétricos. Para que eles funcionem, foram desenvolvidos dispositivos capazes de criar um desequilíbrio elétrico entre dois pontos, dando origem a uma tensão elétrica. Genericamente esses dispositivos são chamados de fontes geradora de tensão. As pilhas baterias ou acumaladores e geradores são exemplos de desse tipo de fonte.

     As pilhas são fontes geradoras de tensão constituídas por  dois tipos de metais mergulhados em um preparo químico. Esse preparo químico reage com os metáis, retirando elétrons de um e levando para o outro. Um dos metáis fica com o potencial elétrico positivo e o outro com o potencial elétrico negativo. Entre os dois metais existe portanto uma ddp ou uma tensão elétrica.
     Pela própria característica do funcionamento das pilhas um dos metáis torna -se positivo e o outro negativo. Cada um dos metais é chamado de pólo. Portanto, as pilhas dispoem de um pólo positivo e o outro pólo negativo. Esses pólos nunca se alteram, o que faz com que a polaridade da pilha seja invariáveis.
     Daí a tensão fornecida chamar - se tensão contínua ou tensão CC, que é a tensão elétrica entre dois pontos de ploaridade invariáveis.
     A tensão fornecida por uma pilha comum não depende do seu tamanho pequeno, médio ou grande nem de sua ultilização nesse ou naquele aparelho. É sempre uma tansão contínua de aproximadamente 1,5 volts.        

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Cuidado chuveiro elétrico pode matar

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 Cuidado chuveiro elétrico pode matar!
     O instituto do comsumidor faz um alerta, chuveiros elétricos que estão a venda no mercado não oferece segurança. Foram feitos alguns testes pela USP e foi comprovado que pode até matar, por isso é muito importante o uso do aterramento, assista o vídeo.

   

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Como instalar um chuveiro elétrico

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     Bom para se instalar um chuveiro precisamos saber primeiramente qual a sua potência máxima em kw e a tensão em que ele será ligado, 127V ou 220V.

     Citaremos como exemplo um chuveiro 4.400 Watts, em uma rede de 127 Volts. 
    Bom já sabemos que esse chuveiro é para ser ligado em 127 volts, então usando um multímetro, verificamos os fios para saber qual é a tensão que se encontra na rede. ( Saiba como usar um multímetro ).
     Se a tensão estiver correta em 127 Volts, colocamos o cano do chuveiro, não esquecendo de passar o veda rosca. Em seguida colocamos o chuveiro no mesmo cano.
     Feito isso abrimos a água e devemos deixar circular até que o chuveiro fique completamente cheio de água, observe que sua chave seletora deve estar desligada. 
     Em seguida ligaremos os cabos de energia, não esquecendo de ligar corretamente o fio terra. (Não use o neutro como terra saiba porque ... ). O correto seria usar um conector sindal correspondente com a potência do chuveiro. 
     Mude a chave seletora para a temperatura desejada. Pronto seu chuveiro já pode ser usado.
     
    
       

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Curto circuito na rede elétrica

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     Um galho de árvore caiu sobre as linhas e causou um curto circuito entre os cabos. As linhas começaram arqueando descontroladamente e com velhos fios desgastados isolamento e exposto os fogos de artifício começou. Após alguns minutos começou a fumar e as linhas se partiu. 
 

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Consumo de um chuveiro elétrico

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     Muitas pessoas me perguntam se um chuveiro elétrico gasta mais energia ligado em 220 volts do que ligar em 110 volts ? 
      Bom para mim isso é um mito popular! 
    Trabalho com eletricidade a 19 anos e muitas pessoas me perguntam a mesma coisa quando chega a hora de instalar  um chuveiro elétrico. Quando falamos em 220 volts ou 110 volts estamos falando em tensão elétrica, e quando falamos em consumo estamos falando em potência.
     No caso de um chuveiro a potência é consumida pela resistência do chuveiro que é medida em watts. Se um chuveiro possui uma resistência de 3.400 watts e sua tensão é 110 volts, ele vai consumir o mesmo que um chuveiro que possui uma resistência de 3.400 watts ligado a uma tensão de 220 volts. Quanto maior a potência da resistência, maior será o consumo desse chuveiro independente de qual tensão será usada, 110 volts ou 220 volts.   

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Corrente alternada

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     A corrente alternada se caracteriza pelo fato de que a tensão, em vez de permanecer fixa, como entre pólos de uma bateria , varia com o tempo, mudando de sentido alternadamente, donde o seu nome.
     No sistema monofásico uma tensão alternada é gerada e aplicada entre dois fios, aos quais se liga a carga, que absorve uma corrente. Se representarmos num gráfico, nota -se que as ondas de tensão e de corrente não estão "em fase", isto é, não passam pelo valor zero ao mesmo tempo embora tenham a mesma frequência, isto acontece para muitos tipos de carga, por exemplo enrolamento de motores (cargas reativas).

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Indicador Universal IM 111 DLG

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     O IM–111 é um Indicador Universal ModBus que faz a leitura de grandezas padrões, tais como, tensão, corrente, frequência, PT-100, dentre outros, além de retransmiti-la em 0/4 a 20mA ou em 0/2 a 10Vdc. Possui 2 relés (que podem ser associados a alarmes) totalmente configuráveis pelo usuário.
     A indicação da variável de processo pode ser lida no frontal do IM–111 através dos 5 displays de 7 segmentos, facilitando a visualização e configuração do equipamento.
     O IM–111 é equipado com comunicação serial, podendo ser ligado em rede ModBus/RTU, ideal para sistemas de aquisição e supervisão. E acompanha, gratuitamente, o software DLGTools que configura, via rede ModBus, todos os equipamentos da DLG Automação.
     Todas as funcionalidades são configuráveis via teclado frontal ou via DLGTools , sem a necessidade de ajustes em DIPs ou jumpers.

          Tipo de entrada:

     Termopar J, K, T, R, S, E, N, B
     Termoresistência PT–100. 
     Corrente 0 à 20mA, 4 à 20mA. 
     Tensão 0 à 100mV, 0 à 5V e 0 à 10V. 
     Frequência Nível Lógico





     
          Outras Características:

      Duas saídas de controle à relé SPDT. 
     Retransmissão da PV em 0/4~20mA ou 0/2~10Vdc.
      Indicação do estado de saída através do display frontal.
      Comunicação serial RS–485, protocolo ModBus/RTU.
     Alarmes de mínimo, máximo, diferencial e diferencial invertido do valor da entrada.
     Teclado multifunção.
      Compensação de junta fria para sensores termopar.
      Filtro de proteção contra ruídos eletromagnéticos na alimentação.
      Taxa de comunicação e endereço programáveis pelo usuário.
      Alimentação universal.
      Conexão traseira destacável.
      Indicação de temperatura;
      Indicação rotação de motores;
      Indicação de níveis;
      Indicação de pressão;
      Linearização de variáveis;
      Medição de vazão.


                                                                                              manual completo DLG.

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Como instalar um ventilador de teto

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Tem dificuldades com ventiladores, aprenda com instalar um através desse vídeo, muito interessante


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Interruptores simples paralelo e intermediário

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     Gostaria de aprimorar seu conhecimento com eletricidade?
     Preparei alguns vídeos que explicam o funcionamento de interruptores vale apena conferir ! 

Interruptor simples


 

Interruptor em paralelo


 

Interruptor intermediário


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Como corrigir o fator de potência.

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Ligação de um motor elétrico com 6 pontas

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