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Como reduzir o consumo de energia

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     Todos os meses chega a nossa porta a fatura da energia elétrica. E os custos com essa taxa geralmente comprometem uma parcela significativa do nosso orçamento doméstico. Isso faz com que busquemos alternativas para controlar os gastos e como reduzir o consumo de energia. A seguir, valiosas dicas para moderar o consumo energético na sua casa e, por conseguinte, reduzir o valor da conta:

     • Substitua todas as lâmpadas  incandescentes por lâmpadas eletrônicas, que são muito mais eficientes e reduzem substancialmente o consumo energético, além de durarem por mais tempo;

     • Ao fazer uso do condicionar de ar, certifique-se de que todas as portas e janelas estão devidamente fechadas. Se houverem frestas, providencie o seu vedamento. A fuga de ar frio faz com que o aparelho trabalhe mais e consuma uma maior quantidade de energia;

     • Deixe o chuveiro desligado sempre que possível. Eleve a temperatura da água apenas nos dias frios, pois ele é responsável por uma grande parcela do consumo mensal de energia de qualquer residência;

     • Retire da tomada os carregadores de celulares e outros aparelhos assim que a carga estiver completa, pois há algum consumo de energia mesmo após concluído o carregamento e desconectado o aparelho;

     • Faça manutenção nos condicionadores de ar com mais de um ano de uso. A limpeza do filtro, especialmente, pode reduzir a carga de trabalho do aparelho;

     • Acumule muitas peças de roupa e utilize o ferro de passar de uma só vez, pois se tiver que ligar o ferro e aquecê-lo com frequência, o consumo de energia será exagerado;

     • No momento em que for substituir qualquer eletrônico da sua casa, observe o selo que mostra o consumo de energia nos aparelhos que pretenda comprar. Dê preferência aos mais eficientes;

     • Trocar a geladeira velha por uma nova mais eficiente pode resultar em uma grande economia mensal, pois esse eletrodoméstico responde por uma grande parcela do consumo energético da casa;

     • Tire da tomada seus eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos sempre que for passar muito tempo sem utilizá-los, pois eles geralmente consomem energia mesmo no modo de espera.

     Se você observar as dicas acima, certamente terá uma agradável surpresa ao constatar a redução do valor de sua próxima conta de energia elétrica. 

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Frenagem de motores trifásicos

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Estrela Triângulo - circuito de potência e comando

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Partida direta com reversão

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     Ligando os disjuntores de comando e força e pressionando a botoeira b1, o seu contato NA fecha-se energizando a bobina do contator C1. Nesse momento todos os contatos NA´s fecham-se e todos os NF´s abrem-se simultaneamente desse contator. Os contatos de força (potência) fecham-se e alimentam o motor dando partida a este em um determinado sentido de rotação horário ou anti-horário.

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Como funciona um CLP, PLC

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Oque é e para que serve a memória de vídeo?

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     Trata-se de uma área de memória na qual ficam armazenados os dados que são exibidos na tela do monitor. Quanto maior é a resolução gráfica e maior o número de cores, maior precisa ser a quantidade de memória de vídeo.
     Esta memória fica localizada na placa de vídeo, que é a responsável pela geração das imagens que vemos na tela.
     Em PCs baratos é comum encontrar o chamado “vídeo onboard com memória compartilhada”. Ao invés de terem uma placa de vídeo com memória própria, possuem um chip gráfico localizado na placa de CPU que usa uma parte da memória que seria do processador, como memória de vídeo. Por exemplo, em um PC com 64 MB, 8 MB podem estar sendo usados como memória de vídeo. Os programas ficam portanto com apenas 56 MB de memória. O grande problema é que a memória de vídeo compartilhada pode reduzir o desempenho do processador, já que a sua memória não ficará disponível 100% do tempo. 

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O que é um “PC”

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     Este termo surgiu no final dos anos 70, e é uma abreviatura para “Personal Computer” (computador pessoal). Até então os computadores eram grandes e caros, seu alto custo só era justificado se servisse para atender um grande número de usuários. As pessoas tinham acesso aos computadores de várias formas, a mais comum era através dos terminais de vídeo. Tratava-se de um conjunto de monitor e teclado, através dos quais o usuário podia enviar comandos e obter resultados na tela. Um computador de grande porte custava alguns milhões de dólares e em geral era ligado a centenas de terminais de vídeo.
     Um PC era um computador bem mais barato, com capacidade e velocidade mais limitados, mas destinado a atender apenas um usuário. No início dos anos 80, a IBM lançou seu computador pessoal que foi um grande sucesso comercial: o IBM Personal Computer, ou IBM PC. Atualmente a maior parte dos computadores pessoais são “descendentes” do antigo IBM PC. Como hoje existem inúmeros fabricantes além da IBM, esses computadores são chamados apenas de “PCs”. 

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Slot

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O slot é um tipo especial de soquete. A diferença é que normalmente são usados para o encaixe de placas, apesar de serem usados também para certos processadores. A figura mostra alguns slots encontrados em placas de CPU.
      
     Um slot é um conector plástico com uma, duas ou três fendas alinhadas, nas quais existem internamente, duas seqüências de contatos elétricos. A placa a ser conectada possui contatos em ambas as faces, que correspondem a contatos nessas duas fileiras do slot.
     Entre 1997 e 2000, os principais processadores foram produzidos em versões para encaixe em slots. Eram os processadores Pentium II, bem como as primeiras versões dos processadores Celeron, Pentium III e Athlon. As placas de CPU correspondentes tinham slots próprios par ao encaixe desses processadores. Este método de encaixe caiu em desuso, mas dependendo das características de futuros processadores, nada impede que venham a ser novamente adotados. O próprio processador Intel Itanium e seus sucessores serão produzidos inicialmente em versões de cartucho.

     Normalmente os slots possuem dispositivos que impedem que seja feito o encaixe de forma invertida, ou que seja encaixada uma placa não compatível com o slot. Por exemplo, não conseguiremos instalar uma placa de vídeo AGP em um slot PCI pois a chapa traseira do gabinete do computador impedirá o posicionamento da placa. Processadores Pentium II, Pentium III e Celeron não podem ser encaixados em um slot para processador Athlon, e vice-versa, mas um usuário distraído pode conseguir posicionar o processador de trás para frente, queimando tanto o processador como a placa. Instalar processadores não é tarefa para leigos. É preciso saber reconhecer os processadores e também saber os modelos suportados por cada placa de CPU. 

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Memória cache secundária

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     A cache secundária (ou cache L2) serve para acelerar o desempenho do processador durante os seus acessos à memória. Se não fosse pela cache secundária, os processadores ficariam bastante lentos, podendo perder até 50% do seu desempenho. Todos os processadores modernos possuem no seu interior, a cache secundária, além da cache primária (ou cache L1).
figura1
     Entretanto os processadores mais antigos (especificamente os que usam o Socket 7) não possuem esta cache secundária embutida, portanto as suas placas de CPU possuem esta cache, formada por chips de memória SRAM (RAM estática). Neste caso, a cache L2 ou cache secundária, também é chamada de cache externa.
figura2
      Placas de CPU para processadores Pentium II, Pentium III, Celeron, Pentium 4, Athlon e Duron e demais modelos modernos, não possuem cache externa, já que esses processadores possuem cache L2 embutida. Um caso singular é o AMD K6-III. Este processador possui no seu interior, caches L1 e L2, mas pode ser instalado em placas de CPU para Super 7 com
cache externa. Neste caso, esta cache externa funciona como terciária (L3).
A cache externa mostrada na figura 1 é formada por dois chips, cada um com 256 kB, soldados diretamente na placa de CPU, totalizando 512 kB. Já na figura 2, vemos um tipo de cache formado por um módulo, que fica encaixado em um soquete da placa de CPU. Este módulo é chamado de COAST (Cache on a stick). Entre 1995 e 1996, módulos COAST eram bastante comuns em placas de CPU para processadores Pentium e similares, mas a partir de 1997, passou a ser mais comum encontrar a cache externa soldada diretamente na placa de CPU.

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Interfaces

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     Interfaces são circuitos que permitem ligar dispositivos no computador. Muitas interfaces ficam dentro do próprio computador e o usuário não as vê. São as interfaces internas, como a que controla o disco rígido, a que controla o drive de disquetes, etc. Outras interfaces são usadas para a ligação de dispositivos externos, e são acessíveis através de conectores localizados na parte traseira do computador. É o caso da interface paralela, normalmente usada para a conexão da impressora, as interfaces seriais, que servem para ligar o mouse e outros dispositivos, a interface de vídeo, que serve para ligar o monitor, e assim por diante. 

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Placa de vídeo

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     É uma outra placa de circuito, também bastante importante. Ela é a responsável por gerar as imagens que aparecem na tela do monitor. Quando é preciso gerar imagens com muitos detalhes, muito sofisticadas e em alta velocidade, é também preciso ter uma placa de vídeo sofisticada. Hoje em dia existem muitas placas de CPU que possuem embutidos os circuitos de vídeo (vídeo onboard). Esses PCs portanto dispensam o uso de uma placa de vídeo. Ocorre que na maioria das casos, o vídeo onboard é de desempenho modesto, inadequado para as aplicações que exigem imagens tridimensionais com alta qualidade e alta velocidade. 

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Placa mãe

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     Também chamada de “Placa de CPU”, é a placa de circuito mais importante de um PC. Nela ficam localizados o processador, a memória RAM e outros circuitos de grande importância. Um bom PC deve ter uma placa mãe de bom desempenho e boa qualidade. As placas de CPU antigas adotavam o formato padrão AT ou Baby AT.
     Esses formatos foram originados nos PCs dos anos 80. As placas de CPU modernas mais comuns têm os formatos ATX e Micro ATX. Entretanto quem trabalha com manutenção de PCs certamente encontrará pela frente muitas placas de CPU no antigo formato Baby AT (ou simplesmente AT). 

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Erros de memória, saiba como corrigir.

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     Todos os chips de memória estão sujeitos a erros. A probabilidade da ocorrência de erros é muito pequena, mas dependendo da aplicação, o erro pode ser tolerado ou não. Se um computador usado exclusivamente para jogos apresentar um erro por ano, isto não causará problema algum. Se um computador usado no monitoramento de um reator nuclear, a taxa de um erro a cada 10 anos seria catastrófica. Existem mecanismos para detectar erros, e outros que permitem ainda corrigir o erro encontrado. 
     Partimos do princípio de que, quando um erro ocorre em uma célula, este erro está em apenas um bit. A chance de ocorrerem dois erros simultâneos na mesma célula de memória é praticamente nula. Entretanto são usados códigos sofisticados que permitem detectar (mas não corrigir) erros em dois bits simultâneos. O funcionamento desses códigos é muito complexo, por isso mostraremos aqui como resolver o problema mais comum: detectar e corrigir erros do tipo single bit, ou seja, quando ocorrem em um único bit dentro de uma célula de memória. O método mais empregado é o chamado código de Hamming. Vamos apresentar um método mais simples, bastante parecido com o código de Hamming. Podemos chama-lo de método de Laercius – que obviamente não é usado na prática, e tem apenas fins explicativos. Ele não detecta erros em dois bits simultâneos, mas é de simples entendimento.  Este método consiste em adicionar para cada dado, um grupo de bits de checagem. Quanto mais bits de dados, mais bits de checagem devem ser usados. A tabela abaixo mostra para dados de 8, 16, 32 e 64 bits, quantos bits devem ser usados para checagem:

     Mostraremos o funcionamento da correção de erros pelo código de Laercius usando dados de 8 bits, por ser mais fácil de entender. O funcionamento para 64 bits é semelhante, mas didaticamente é mais fácil explicar como funciona para 8 bits. Para o grupo de 8 bits são adicionados 5 bits de checagem. Note que na prática não é feita esta checagem para apenas 8 bits, pois adicionando 5 bits, estamos quase dobrando o custo da memória. Para grupos de 64 bits, usados nos PCs modernos, bastam 8 bits para fazer a detecção e correção de erros, totalizando 72 bits, um aumento bastante viável que não afeta muito o custo das memórias.

     A figura mostra um dado de 8 bits, representado por b7b6b5b4b3b2b1b0. Os 5 bits de controle são p1, p2, p4, pd e pp. Esses 5 bits são calculados da seguinte forma:
     p1: Paridade calculada entre b5, b7, b3 e b1
     p2: Paridade calculada entre b4, b6, b2 e b0
     p4: Paridade calculada entre b5, b7, b4 e b6
     pd: Paridade calculada entre b7, b6, b5, b4, b3, b2, b1, b0
     pp: Paridade calculada entre p1, p2, p4 e pd.
     Quando é feita uma gravação na memória, são gerados e armazenados os 5 bits de checagem. Quando é feita uma leitura, são lidos os dados e os bits de checagem. Em função dos dados lidos, os bits de checagem são novamente calculados. São comparados os bits de checagem armazenados com os calculados. Se forem iguais, está tudo correto. Se existirem diferenças, temos um erro na memória.
     É recalculada a paridade dos dados pd. Também é recalculada a paridade dos bits de controle, pp. Se pd estiver correta, não existe erro nos 8 bits de dados da memória. Se pd indicar erro, então existe um bit errado, ou entre os 8 bits de dados, ou então o erro pode ser o próprio bit pd. Entrará então em jogo o bit de paridade pp. Se estiver errado, significa que existe um bit errado, que será necessariamente pd. Isto significa que os 8 bits de dados estão corretos. Se pp estiver correto, significa que os bits p1, p2, p4 e pd estão corretos, então o erro está em um dos 8 bits de dados. A explicação pode ser melhor visualizada através da figura .

     O mais interessante de tudo é a forma pela qual o bit errado é identificado. Ele é indicado pelos valores de p1, p2 e p4 armazenados e calculados. Quando esses bits armazenados são iguais aos calculados, recebem peso zero, quando são diferentes, recebem peso 1, 2 ou 4 respectivamente. Por exemplo, quando p1 calculado é igual ao p1 armazenado, p2 calculado é diferente do p2 armazenado, e p4 calculado é igual ao p4 armazenado, temos 0+2+4=6. Isto significa que o bit b6 está errado. Basta invertê-lo (trocar de 0 para 1, ou de 1 para 0) e o erro estará corrigido.
     Com dados de 64 bits, são usados os bits de checagem p1, p2, p4, p8, p16 e p32, além de pd para indicar a paridade dos dados e pp para indicar a paridade dos bits de checagem. São portanto 8 bits de checagem ao todo. O mesmo esquema da figura é utilizado, e os bits p1, p2, p4, p8, p16 e p32 são usados para indicar a posição do erro.
     OBS: Essa história de código de Laercius é brincadeira. Não sou o criador deste método, estou apenas repetindo o que aprendi em alguma aula de circuitos digitais, lá pelo início dos anos 80...
     Você não precisa conhecer os métodos utilizados pelos chipsets para detectar e corrigir erros na memória, mas precisa saber o seguinte:
     a) para cada grupo de 64 bits, são necessários 8 bits adicionais para implementar o ECC, totalizando 72 bits.
     b) Não adianta simplesmente usar memórias de 72 bits. É preciso que o chipset da sua placa de CPU utilize a geração e a checagem de erros. Muitos chipsets para PCs de baixo custo não operam com ECC.

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Como montar um computador

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Todo técnico de hardware tem que ser especialista em montagem de PCs. Primeiro porque ele pode fazer serviços de montagem, passando a ser um pequeno produtor de computadores. Segundo porque para fazer instalações e manutenção em PCs, é preciso saber desmontar a máquina, e montá-la o
novamente de forma correta.

     Se você vai montar um PC novo, identifique para que ele vai ser utilizado. Dependendo da aplicação, poderá ser necessária uma configuração mais avançada. PCs para aplicações simples como processamento de texto e acesso à Internet podem utilizar vídeo onboard, terem processadores mais simples, uma modesta quantidade de memória e um disco rígido de capacidade média. PCs utilizados para aplicações profissionais devem ter uma placa de vídeo melhor, de resolução mais alta, e com recursos 3D, caso sejam usados para aplicações de engenharia, CAD e computação gráfica em geral. Esses PCs também precisam de processadores velozes e generosas quantidades de memória, bem como um disco rígido de alto desempenho. É fundamental o uso de um dispositivo de backup, já que em uma aplicação profissional, dados perdidos poderão representar um grande prejuízo. PCs para serem utilizados com jogos 3D de última geração devem ter uma configuração também avançada, parecida com a dos PCs para uso profissional, e preferencialmente deve ter uma boa placa de som com áudio 3D.

     Outra questão importante é a qualidade dos componentes utilizados. Existem no mercado brasileiro, componentes de alta qualidade e preços mais elevados, e também componentes de qualidade inferior e preços mais baixos. Se você produzir e vender um PC com peças de má qualidade, seu cliente ficará inicialmente satisfeito com o preço baixo, mas depois de algum tempo ficará insatisfeito com a baixa confiabilidade do comptuador. Você irá perder este cliente. Ao usar peças de melhor qualidade, você conseguirá apenas os clientes mais criteriosos, cientes de que o melhor PC é um pouco mais caro. Em compensação seu cliente ficará satisfeito e o indicará para outras pessoas.


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Memórias

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Leitura e escrita



     Podemos dividir as memórias em duas grandes categorias: ROM e RAM. Em todos os computadores encontramos ambos os tipos. Cada um desses dois tipos é por sua vez, dividido em várias outras categorias.








ROM


     ROM significa read only memory, ou seja, memória para apenas leitura.

     Um tipo de memória que, em uso normal, aceita apenas operações de leitura, não permitindo a realização de escritas. Outra característica da ROM é que seus dados não são perdidos quando ela é desligada. Ao ligarmos novamente, os dados estarão lá, exatamente como foram deixados. Dizemos então que a ROM é uma memória não volátil. Alguns tipos de ROM aceitam operações de escrita, porém isto é feito através de programas apropriados, usando comandos de hardware especiais. Uma típica aplicação da ROM é o armazenamento do BIOS do PC, aquele programa que entra em ação assim que o ligamos. Este programa testa a memória, inicializa o hardware e inicia a carga do sistema operacional.



RAM



     Significa random access memory, ou seja, memória de acesso aleatório. Este nome não dá uma boa idéia da finalidade deste tipo de memória, talvez fosse mais correto chamá-la de RWM (read and write memory, ou memória para leitura e escrita). Entretanto o nome RAM continua sendo utilizado por questão de tradição. Em operação normal, o computador precisa fazer não apenas o acesso a dados e instruções, através de leituras na memória, mas também guardar resultados, através de operações de escrita na memória.

     Além de permitir leituras e escritas, a RAM tem outra característica típica: trata-se de uma memória volátil, ou seja, seus dados são apagados quando é desligada. Por isso quando desligamos o computador e o ligamos novamente, é preciso carregar o sistema operacional. Resumindo, as principais características da ROM e da RAM são:
  
     Em linhas gerais, essas são as características das memórias tipos ROM e RAM. Existem entretanto ROMs que permitem gravações, e RAM que não perdem dados.



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Processadores

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     Este componente é o principal responsável pelo desempenho de um PC. Todos os processadores usados nos PCs são descendentes do 8086, o primeiro processador de 16 bits lançado pela Intel, no final dos anos 70. Na discussão que faremos a seguir, encontraremos diversos termos técnicos relacionados com os processadores, por exemplo: 
      Barramento de dados
      Barramento de endereços
      Acesso à memória
      Acesso a entrada e saída
    Para facilitar a compreensão desses termos, apresentaremos aqui uma descrição simplificada de um processador. Esta descrição não irá reproduzir diretamente as características dos processadores usados nos PCs, mas dará ao leitor, o embasamento necessário para entendê-los.
     Um processador é um chip que contém o que chamamos de Unidade Central de Processamento (em inglês, Central Processing Unit, ou CPU). É responsável por buscar e executar instruções existentes na memória. Essas instruções são o que chamamos de “linguagem de máquina”. São comandos muito simples, como operações aritméticas e lógicas, leituras, gravações, comparações e movimentações de dados. Essas instruções simples, quando agrupadas, formam o que chamamos de programas.
     Um processador precisa realizar operações de leitura da memória. Nessas leituras o processador recebe as instruções a serem executadas e os dados a serem processados.   Também é preciso realizar gravações de dados na memória, para guardar os resultados intermediários e finais do processamento.
     Não basta ser capaz de realizar leituras e gravações na memória. Um processador também precisa ser capaz de comunicar-se com o mundo exterior. Neste mundo exterior está o usuário que opera o computador. É preciso ler dados provenientes do teclado, mouse e outros dispositivos de entrada, bem como transferir dados para o vídeo, impressora e outros dispositivos de saída. Essas operações são chamadas de “entrada e saída”, ou E/S (em inglês, Input/Output, ou I/O). Portanto, além de processar dados, um processador deve ser capaz de realizar operações de entrada e saída, bem como realizar leituras e gravações na memória.

figura1
     A figura mostra, de forma bem simplificada, alguns dos sinais digitais existentes em um processador. Temos o chamado “barramento de dados”, através do qual trafegam os dados que são transmitidos ou recebidos pelo processador. Os dados transmitidos podem ser enviados para a memória ou para um dispositivo de saída, como o vídeo. Os dados recebidos podem ser provenientes da memória, ou de um dispositivo de entrada, como o teclado.
    Cada uma das “perninhas” do processador pode operar com um bit. No processador da figura 1, temos um barramento de dados com 16 bits. Observe que as linhas desenhadas sobre o barramento de dados possuem duas setas, indicando que os bits podem trafegar em duas direções, saindo e entrando no processador. Dizemos então que o barramento de dados é bidirecional.
     O barramento de endereços serve para que o processador especifique qual é a posição de memória a ser acessada, ou qual é o dispositivo de entrada e saída a ser ativado. Na figura, temos um barramento de endereços com 24 bits, já que são usadas 24 “perninhas” do processador para a formação deste barramento. Observe ainda que o barramento de endereços é unidirecional, ou seja, os bits “saem” do processador.
     Além desses dois barramentos, a figura mostra ainda dois sinais de controle que servem para definir se a operação a ser realizada é uma leitura ou uma gravação, e se deve atuar sobre a memória ou sobre um dispositivo de E/S.
    São eles:
     
     MIO:
     Este sinal indica se a operação diz respeito à memória ou a E/S RW: Este sinal indica se a operação é uma leitura ou uma gravação. Através desses dois sinais, podem ser definidas 4 operações básicas:
      Leitura da memória 
      Escrita na memória
      Leitura de E/S (Ex: do teclado)
       Escrita em E/S (Ex: no vídeo)
figura 2

      Note que o processador representado na figura tem 20 linhas que indicam os endereços e 16 que indicam os dados. São ao todo 36 linhas. Processadores mais modernos operam com um número ainda maior de bits. Por exemplo, 32 bits de enereços e 64 bits de dados. O número de linhas é tão grande que sua representação torna-se confusa. Por isso é comum utilizar a representação da figura 2. Usamos setas maiores para representar um conjunto de bits que têm a mesma função, como o barramento de dados e o barramento de endereços.
     Os processadores possuem, além do barramento de dados e de endereços, o chamado barramento de controle, no qual existe uma miscelânea de sinais digitais com diversas finalidades. Os sinais RW e MIO exemplificados na figura são parte do barramento de controle. Outros exemplos de sinais deste barramento são os que descrevemos a seguir.


     INT:
     Este sinal é uma entrada que serve para que dispositivos externos possam interromper o processador para que seja realizada uma tarefa que não pode esperar. Por exemplo, a interface de teclado interrompe o processador para indicar que uma tecla foi pressionada.  Esta tecla precisa ser lida, e seu código deve ser armazenado na memória para processamento posterior. As interfaces de drives e do disco rígido interrompem o processador para avisar o término de uma operação de leitura ou escrita. Vários outros dispositivos também precisam gerar interrupções. Como existe apenas uma entrada INT, o processador opera em conjunto com um chip chamado controlador de interrupções. Este chip é encarregado de receber requisições de interrupção de vários dispositivos e enviá-las ao processador, de forma ordenada, através do sinal INT.
     
     NMI:
     Este é um sinal de interrupção especial para ser usado em emergências. Significa Non Maskable Interrupt, ou Interrupção não mascarável. Em outras palavras, esta interrupção deve ser atendida imediatamente. Ao contrário do sinal INT, que pode ser ignorado pelo processador durante pequenos intervalos de tempo (isto se chama mascarar a interrupção), o sinal NMI é uma interrupção não mascarável. Nos PCs, o NMI é usado para informar erros de paridade na memória e outras condições catastróficas.
 
     INTA:
     Significa Interrupt Acknowledge, ou seja, reconhecimento de interrupção. Serve para o processador indicar que aceitou uma interrupção, e que está aguardando que o dispositivo que gerou a interrupção identifique-se, para que seja realizado o atendimento adequado.
 
     VCC:
     Esta é a entrada de corrente elétrica que alimenta os circuitos internos do processador. Processadores antigos operavam a partir de uma tensão de 5 volts. A partir de meados dos anos 90, passaram a utilizar tensões mais baixas, como 3,5 volts. Todos os processadores modernos operam com duas tensões (VCC1 e VCC2). A tensão externa é sempre de 3,3 volts (já existem modelos mais recentes que operam externamente com 2,5 volts), e é usada para alimentar os circuitos que se comunicam com o exterior do processador. A tensão interna é usada para alimentar o interior (núcleo) do processador, e é sempre mais baixa. Nos processadores recentes, a tensão interna é inferior a 2 volts. Note que cada tensão de entrada não ocupa um único pino do processador, e sim, vários pinos. Como a corrente total é relativamente alta, os processadores usam vários pinos para a entrada da tensão do núcleo (Core) e para a tensão externa (I/O).

     GND:
     Significa Ground, ou Terra. Deve ser ligado ao polo negativo da fonte de alimentação. Assim como ocorre com as entradas de VCC, os processadores possuem diversos pinos de terra, para que o fornecimento de corrente seja melhor distribuído. Reset Este é um sinal que está ligado ao botão Reset do painel frontal do gabinete.
     Ao ser ativado, o processador para tudo, e atua como se tivesse acabado de ser ligado. Este sinal é também conectado a um circuito chamado Power on Reset. Sua função é gerar, no instante em que o computador é ligado, um pulso eletrônico similar ao criado pelo pressionamento deste botão.
     Aproveitando os conhecimentos de eletrônica apresentados neste site, mostramos no final deste capítulo, o funcionamento de um circuito de Reset
 
     Clock:
     Esta entrada deve receber um sinal digital que será usado internamente para sincronizar todo o funcionamento do processador. Explicando de forma simplificada, se um processador recebe um clock de 100 milhões de ciclos por segundo, ele executará 100 milhões de operações por segundo.
figura 3
     
     A figura mostra o diagrama de tempo de um sinal de clock. Seus bits se alternam de forma periódica, entre 0 e 1. Um trecho com valor 1, seguindo por um trecho com valor 0, é o que chamamos de período do clock. O período é calculado em função do valor do clock, pela seguinte fórmula:
T = 1/f
     Na fórmula, T é o período, dado em segundos, e f é a freqüência do clock, medida em Hz (hertz). Por exemplo, se tivermos um clock de 100 MHz (100.000.000 Hz), o período será de:
T = 1/100.000.000 = 0,000 000 01s
     Para evitar o uso de casas decimais, toma-se o hábito de usar a unidade ns (nano-segundo, ou bilionésimo de segundo). Para fazer a conversão basta andar com a vírgula, 9 casas decimais para a direita. Portanto temos: 0,000 000 01s = 10 ns.
     A maioria dos circuitos digitais opera a partir de uma base de tempo, um clock. São chamados de circuitos síncronos. Os processadores são circuitos síncronos, já que são comandados por sinais de clock. As transições se positivas e negativas (0 para 1 e 1 para 0) do sinal de clock indicam aos circuitos digitais que o utilizam, o momento certo de realizar suas operações.
     Processadores antigos (até o 486DX-50) utilizavam um único sinal de clock para suas operações internas e externas. A partir daí, e até os dias atuais, os processadores passaram a operar com dois clocks, sendo um interno e um externo. O clock interno é sempre mais alto, e é usado para sincronizar as operações de processamento. Quando falamos, por exemplo, sobre um “Pentium III/800”, estamos dizendo que o seu clock interno é de 800 MHz.
     O clock externo tem um valor menor, e é usado para sincronizar as operações de comunicação entre o processador, a memória, o chipset e outros circuitos externos.
     Não só o processador opera a partir de um clock. Vários outros circuitos e barramentos do computador têm suas operações sincronizadas por um clock. Por exemplo:
     Memórias PC133 operam a partir de um clock de 133 MHz
     Memórias PC100 operam a partir de um clock de 100 MHz 
     O barramento PCI opera a partir de um clock de 33 MHz
     O barramento AGP utiliza um clock de 66 MHz
     O barramento ISA utiliza um clock de 8 MHz
     Placas de som fazem digitalizações em até 44 kHz
     A princípio, quanto maior é o clock de um processador, maior é o seu desempenho. Por exemplo, um processador de 800 MHz é seguramente mais veloz que um de 200 MHz. Os fabricantes de processadores se esforçam para criar modelos capazes de operar com clocks cada vez mais elevados. Não devemos entretanto levar ao pé da letra, a relação entre desempenho e clock. Por exemplo, em certas condições, um processador de 700 MHz pode ser mais veloz que um de 900 MHz. O motivo desta discrepância é que além do clock, existem outros fatores que influenciam no desempenho, como por exemplo:
     Velocidade das memórias
     Desempenho da cache L2
     Arquitetura avançada
    Quando as memórias não são suficientemente velozes, podem demorar muito na entrega de dados e instruções para o processador, que acaba ficando parte do tempo ocioso, tendo seu desmpenho prejudicado pela lentidão da memória. Também a cache L2 tem papel fundamental. A cache L2 do processador Pentium III Coppermine, por exemplo, é mais eficiente que a do processador Pentium III Katmai. Portanto existem diferenças de desempenho, se comparamos essas duas versões do Pentium III, mesmo quando ambas operam com o mesmo clock. O tamanho da cache L2 também tem influência no desempenho. Processadores Athlon e Duron são idênticos, exceto pelo tamanho da cache L2 (256 kB para o Athlon e 64 kB para o Duron). Por isso ao compararmos os desempenhos desses dois processadores, mesmo operando com o mesmo clock, o Athlon leva vantagem. A arquitetura mais avançada também tem influência direta no desempenho. Um processador de 1200 MHz de 7a geração, por exemplo, tende a ser mais rápido que um de 1200 MHz, mas de 6a geração.
     Processadores de gerações mais avançadas são capazes de executar mais instruções ao mesmo tempo e operam com mais eficiência, tirando assim maior proveito do seu clock. É como comparar um carro com motor 2.0 produzido no ano 2000 com outro de motor 2.0 produzido em 1980. Os motores de geração mais nova têm maior rendimento, e tendem a obter maior desempenho em relação à potência do motor.
     O clock de um processador está diretamente relacionado com o número de instruções que podem ser executadas a cada segundo. O 8086 e o 8088, nas suas primeiras versões, operavam a 5 MHz. Isto não significa exatamente 5 milhões de instruções por segundo, e sim, 5 milhões de CICLOS por segundo. Algumas instruções mais simples podiam ser executadas em apenas dois ciclos. Desta forma, em um segundo seria possível executar 2.500.000 dessas instruções. Outras instruções mais complexas, como a multiplicação e a divisão, eram muito mais demoradas. Suponha por exemplo uma instrução que precise de 10 ciclos para ser executada. Operando a 5 MHz, esses processadores poderiam executar 500.000 dessas instruções por segundo.
     Com o passar do tempo e a evolução da tecnologia foi possível desenvolver processadores capazes de operar com clocks mais elevados, e o que é mais importante: executar instruções em um reduzido número de ciclos. Os processadores mais modernos são capazes de executar a maioria das instruções em apenas um ciclo. A partir do Pentium, passaram a executar instruções de forma simultânea, tornando possível, por exemplo, executar duas instruções em um único ciclo. Isto faria com que, teoricamente, operar a 200 MHz resulte em 400 milhões de instruções por segundo.

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O que é a arquitetura de PCs

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     O hardware é uma área onde nos preocupamos com todos os aspectos de um computador, chegando até o nível de portas lógicas e componentes eletrônicos em geral, correntes e tensões, glitches, overshoot e outros efeitos elétricos. Na arquitetura, nosso objeto de estudo está um nível acima. Não importa saber de forma detalhada como os circuitos são construídos, e sim, como se conectam e como funcionam. Na arquitetura de computadores apresentamos conceitos como CPU, memória, dispositivos de entrada e saída. Sempre que possível exemplificamos os conceitos usando PCs.
     Neste site vamos estudar a arquitetura de forma mais profunda, entretanto voltada exclusivamente para PCs. Para trabalhar com montagem, manutenção e expansão de PCs não é preciso conhecer hardware de forma tão detalhada, chegando ao nível de portas lógicas, chips, correntes e tensões, mas é preciso conhecer a fundo a arquitetura dos PCs. Falaremos neste site sobre processadores, memórias, chipsets, dispositivos de entrada e saída, interfaces, canais de DMA, interrupções e outros conceitos importantes. 

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Como funciona o Reset do PC

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     Todas as placas de CPU possuem um circuito de RESET. Este circuito tem como finalidade enviar um sinal RESET para o processador em duas situações:
          1) Quando o usuário pressiona o botão RESET do gabinete
          2) No instante em que o computador é ligado
     É necessário gerar um RESET automático quando o computador é ligado (Power on Reset) porque neste instante os bits armazenados no interior do processador e dos demais circuitos têm valores aleatórios. O Reset faz com que todos esses bits sejam preenchidos com valores conhecidos, assim o processador não fica “perdido”.
     Quando o computador está em uso normal, o capacitor C1 estará carregado com uma tensão igual a Vcc. Seu carregamento foi feito pela corrente que passa pelo resistor R1. O ponto X estará representando um bit 1, e este mesmo bit 1 será enviado ao ponto de saída do circuito. O componente em forma de triângulo é um buffer. Trata-se de um operador lógico que gera na saída um bit igual ao da entrada. Portanto em uso normal o sinal RESET estará com o valor 1. Normalmente o comando de RESET ocorre quando o processador recebe na sua entrada RESET, um bit 0.

     Digamos que o usuário pressiona o botão RESET do gabinete. Isto fará com que o capacitor C1 seja imediatamente descarregado, e a tensão no ponto X será zero volts, o que corresponde a um bit 0. Este bit 0 será transmitido pela saída do circuito, resetando o processador e os demais componentes do computador. Quando o usuário solta o botão Reset, o capacitor C1 será carregado através do resistor R1. O tempo de carregamento do capacitor depende dos valores de R1 e C1. Quanto maiores forem seus valores, maior será o tempo de carga. Durante o carregamento do capacitor, sua tensão atinge um valor que passa a ser considerado como um bit 1, o que irá colocar a saída RESET também em 1. Este é o fim do período de Reset, que dura cerca de 1 segundo, mas pode variar um pouco de uma placa para
outra.
     Quando o computador é desligado, a tensão Vcc passa a assumir um valor de 0 volts. Isto fará com que o capacitor C1 seja rapidamente descarregado através do diodo D1. Este capacitor passará a ter uma voltagem de 0 volts.
     Digamos que agora o computador é ligado. Neste exato instante o capacitor está descarregado, o que representa um bit 0. O sinal RESET na saída do circuito será um bit 0, o que vai resetar o processador e demais circuitos do computador. Como o resitor R1 está ligado a Vcc, passará por ele uma corrente que irá aos poucos carregar o capacitor C1, elevando o valor da sua tensão. Quando esta tensão ultrapassa o valor mínimo para um bit 1, o sinal RESET passará a fornecer também um bit 1, e estará terminado o pulso de RESET. A duração deste pulso depende dos valores de R1 e C1.
     Você já deve ter visto computadores que não resetam corretamente quando são ligados, obrigando o usuário a pressionar o botão Reset logo assim que o PC é ligado. O motivo da falha é que o pulso de Reset não tem duração suficiente para resetar o processador e os demais circuitos do computador.
    Uma solução para este problema é descobrir na placa de CPU onde estão localizados os componentes R1 e C1, e trocar um deles por outro de valor maior. Por exemplo, se usamos ao invés de R1 um resistor duas vezes maior, o pulso de Reset terá uma duração também duas vezes maior, aproximadamente, o que pode resolver o problema. Para encontrar os componentes R1 e C1 é preciso seguir o circuito a partir do conector de Reset da placa de CPU, com o auxílio de um multímetro.

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Instalando uma placa de rede PnP

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     A instalação deste tipo de placa não é diferente da dos modelos de outros tipos de placas PnP. No nosso exemplo utilizaremos uma placa Dlink modelo DFE-530TX, de 100 Mbits/s.


     O Windows detectará a placa e executará o Assistente para adicionar novo hardware. Serão oferecidas ao usuário as opções de procurar um driver que acompanhe o Windows ou outro a ser selecionado de uma lista de marcas e modelos. Poderá ser usado o botão Com disco para utilizar drivers fornecidos em um disquete que acompanha a placa.
     O assistente encontrará os drivers apropriados no disquete que acompanha a placa ou entre os drivers nativos do Windows. Será também pedida a colocação do CD-ROM de instalação do Windows, já que a instalação de uma placa de rede implica automaticamente na instalação de outros componentes de rede.
     Terminada a instalação devemos reiniciar o computador. Estará terminada a instalação da placa, e devemos passar à instalação dos demais componentes de rede. 

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Ligação por par trançado sem o uso de hub

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     Usando cabos RJ-45, a conexão pode ser também feita sem HUB (apenas no caso da ligação de dois PCs, de três em diante é necessário usar o HUB). Para isto é preciso utilizar um cabo RJ-45 trançado (crossed). Se você não encontrar este cabo pronto, pode construir um. O funcionamento deste cabo é baseado nas inversões dos sinais TX e RX:

        TX+ e TX- do primeiro conector, ligar em RX+ e RX- do segundo conector
        RX+ e RX- do primeiro conector, ligar em TX+ e TX- do segundo conector
 
     Isto significa que devem ser feitas as ligações: 1-3, 2-6, 3-1 e 6-2. Para facilitar a construção, leve em conta a tabela abaixo, que mostra a seqüência das cores dos fios a serem ligados:



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hubs

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     Podemos encontrar hubs com conexões para 4, 6, 8, 12, 16, 24 ou 32 computadores. Existem hubs padrão Ethernet (10 Mbits/s) e Fast Ethernet (100 Mbits/s). Existem ainda os modelos duais, que permitem conexões com velocidades diferentes na mesma rede (10 Mbits/s e 100 Mbits/s). 
     Se você precisa implementar uma rede em que alguns computadores utilizam placas de 10 Mbits/s e outros utilizam placas de 100 Mbits/s, tome cuidado com o tipo de hub que vai adquirir. Existem modelos mais simples que, ao detectarem que existe pelo menos uma placa operando a 10 Mbits/s, obrigam todas as placas de 100 Mbits/s a reduzirem sua velocidade para 10 Mbits/s. Existem modelos de melhor qualidade que dividem as conexões em dois barramentos, um para cada velocidade. Desta forma, dois computadores equipados com placas de 100 Mbits/s poderão trocar dados nesta velocidade.
     Apenas quando um dos computadores envolvidos na comunicação utiliza placa de 10 Mbits/s esta velocidade será utilizada.

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Fixando o conector RJ-45 no cabo

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     A fixação do conector RJ-45 no seu cabo é feita com o auxílio de alicate apropriado, encontrado à venda nas lojas especializadas em materiais para rede. O alicate serve para cortar, desencapar e fixar o conector. A figura  mostra a extremidade do cabo, já desencapado. Note que cada um dos seus 8 fios internos não será desencapado, e sim fixado no conector, onde será feito o contato elétrico. Depois de desencapar devemos identificar os 4 pares existentes no seu interior. Cada um desses pares têm um fio colorido e outro branco listrado.

     As cores desses pares são as seguintes:

Verde / Verde-branco
Laranja / Laranja-branco
Azul / Azul-branco
Marrom / Marrom-branco
 
     Note que os fios não são colocados no conector nesta ordem. É preciso seguir a ordem mostrada na figura abaixo. Depois de encaixar bem os 8 fios no conector, usamos o alicate para fazer a fixação definitiva. O alicate faz o conector “morder” os fios, garantindo afixação mecânica e elétrica. Depois que o cabo está pronto é conveniente testá-lo, utilizando um testador de cabos.

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Cabo par trançado

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     O par trançado é um meio físico muito utilizado em redes, apesar do custo adicional decorrente da utilização de hubs. O custo do cabo é mais baixo, e a instalação é mais simples. Basta ligar cada um dos computadores ao hub.
     Cada computador utiliza um cabo com conectores RJ-45 em suas extremidades. As conexões são simples porque são independentes. Para adicionar um novo computador à rede, basta fazer a sua ligação ao hub, sem a necessidade de remanejar cabos de outros computadores.

cabo par trançado conectado ao terminal RJ45
 

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Cabo coaxial

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     Redes formadas por cabos Thin Ethernet são de implementação um pouco complicada. É preciso adquirir cabos com medidas de acordo com a localização física dos PCs. Se um dos PCs for reinstalado em outro local é preciso utilizar novos cabos, de acordo com as novas distâncias entre os PCs.
     Pode ser preciso alterar duas ou mais seções de cabo de acordo com a nova localização dos computadores. Além disso, os cabos coaxiais são mais caros que os do tipo par trançado.    Apesar dessas desvantagens, os cabos Thin Ethernet apresentam um atrativo. Não necessitam do uso de hubs, equipamentos que são necessários quando conectamos três ou mais computadores através de par trançado.
     Mesmo com a vantatem de dispensar hubs, o cabo coaxial caiu em desuso devido às suas desvantagens: custo elevado, instalação mais difícil e mais fragilidade. Se algum distraído retirar o terminador do cabo, toda a rede sai do ar.  


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Conectores de rede

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     Esta matéria foi escrita por Renato dos Santos, São Paulo - SP .

     Os conectores existentes nas placas de rede, usados com cada um desses
tipos de cabos são chamados de:
BNC - Para Thin Ethernet
AUI - Para Thick Ethernet
RJ-45 - Para Twisted Pair 
     Antes de adquirir uma placa de rede, é importante saber o tipo de cabo à qual pode ser conectada. Para instalar um PC em uma rede já implementada, devemos obedecer ao tipo de cabo já em uso na rede. Ao implementar uma rede de grande porte, várias considerações devem ser tomadas para decidir qual é o tipo de cabo mais indicado. Considerações estas requerem conhecimentos específicos de profissionais que operam com implantação de redes. Entretanto, nada impede que usuários, mesmo que não sejam especialistas em rede, possam instalar pequenas redes.
     Existem certos modelos de placas que possuem apenas um desses
conectores, outros possuem dois deles, e alguns possuem os três tipos. A
figura 1 mostra uma placa de rede equipada com um conector RJ-45 e a
figura 2, outra equipada com um conector BNC.



 

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Divulgue uma matéria em nosso site

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     Este site foi criado para divulgar novidades notícias e estudos que envolvem conceitos sobre eletricidade, eletrônica e informática. Se você tem alguma matéria interessante e de qualidade e queira participar clique aqui  e evie para nosso site, a matéria será avaliada e dentro de alguns dias será publicada juntamente com o nome do autor. 

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Divisor de tensão e corrente

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     Com a evolução da tecnologia, a tendência é produzir equipamentos eletrônicos cada vez mais compactos e alimentados por fontes de energia portáteis como pilhas e baterias. A função dos divisores de tensão e corrente é permitir o fornecimento de diferentes tensões e correntes  a cada componente a partir de uma única fonte de tensão.
     O divisor de tensão é formado por uma associação de resistores em série, no qual a tensão total aplicada se divide nos resistores, proporcinalmente aos valores de cada resistor. O circuito divisor de tensão serve para fornecer parte da tensão de alimentação para um componente ou circuito. Assim, com um divisor de tensão, é possível por exemplo, obter 6V em uma lâmpada, a partir de uma fonte de 10V.

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Resistência Elétrica

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      Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta ao fluxo de corrente elétrica. Todos os dispositivos elétricos e eletrônicos apresentam certa oposição à passagem  da corrente elétrica.
     A resistência dos materiais à passagem da corrente elétrica tem origem na sua estrutura atômica. Para que a aplicação de uma ddp a um material origine uma corrente elétrica, é necessário que a estrutura desse material permita a existência de elétrons livres para movimentação.
     Quando os átomos de um material liberam elétrons livres entre si com facilidade, a corrente elétrica flui facilmente através dele. Nesse caso, a resistência elétrica desses materiais é grande.
     Portanto a resistência elétrica de um material depende da facilidade ou da dificuldade com que esse material libere cargas para a circulação.
     O efeito causado pela resistência elétrica tem muitas aplicações práticas em eletricidade e eletrônica. Ele pode gerar por exemplo, o aquecimento do chuveiro, no ferro de passar, no ferro de soldar, no secador de cabelo. Pode gerar também iluminação por meio das lâmpadas incandescentes.

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Energia reativa

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      Energia ativa, é a energia que recebemos de nossa concecionária e que é usado no funcionamento de equipamentos elétricos e eletrônicos. Energia retiva, é a energia que pouca gente conhece, é a energia que pagamos para nossa concecionária mas não usamos, é a energia que consumimos e não produz trabalho. Mas como poderíamos evitar essa energia? Bem na verdade nós não temos como evitar mas sim corrigir esse consumo.


     No gráfico temos a energia reativa de acordo com o fator de potência, onde quanto menor é o fator, maior será o consumo. Para corrigir essa defasagem é necessário uso de capacitores para correção de fator de potência. Com isso as empresas deixam de pagar multas desnecessárias por usar melhor sua energia e todo o sistema elétrico nacional ganha com isso. 

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Modems com jumpers

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      Os modems que não são Plug and Play são configurados através de jumpers. É preciso indicar o seu endereço de E/S (3F8=COM1, 2F8=COM2, 3E8=COM3 e 2E8=COM4). Devemos ainda escolher uma interrupção. Em geral são dadas as opções IRQ3, IRQ4, IRQ6, IRQ7 e IRQ9. Já os modems PnP não requerem o uso de jumpers. A configuração é feita automaticamente pelo Windows. Mesmo assim em muitos modelos é preciso indicar que deve ser usado o recurso PnP, e isto também é feito através de jumpers.
      Caso não queira operar em modo PnP, pode configurá-la como uma placa de legado, definindo através de jumpers a COM e a IRQ. Por exemplo, as placas Sportster da U.S. Robotics possuem dois grupos de jumpers para a definição da COM e da IRQ . Se quisermos fazer uma placa de modem Sportster operar em modo de legado, basta programar a COM e da IRQ através de jumpers.

      No caso de instalação de placas de legado, ou de placas PnP em modo de legado, é preciso, antes de mais nada, encontrar um endereço de E/S e uma IRQ livres. Esta determinação pode ser feita com o Gerenciador de Dispositivos. Também no caso de placas PnP, é preciso fazer uma consulta ao Gerenciador de Dispositivos, pois a instalação pode ser impossibilitada caso não seja possível encontrar uma IRQ livre.

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Trocar e testar componentes

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     Esta é uma das técnicas de manutenção mais simples, e que podem ajudar a resolver rapidamente grande parte dos problemas. Pode ser usado em laboratórios, onde existem peças sobressalentes para testes, ou então em locais onde existem vários computadores. Quando alguma coisa está errada, podemos suspeitar de determinadas peças do computador. Por exemplo se um drive de CD-ROM apresenta erros, o problema pode estar no próprio drive de CD-ROM, ou no cabo flat, ou na interface IDE na qual o drive está ligado. Muitos esquecem, mas a fonte de alimentação também pode ser a causadora de vários problemas, caso não esteja fornecendo as tensões corretas.
    Neste exemplo do drive de CD-ROM, o método do troca-troca consiste em instalar o drive de CD-ROM problemático no lugar de outro drive de CDROM que estiver funcionando. Se o drive de CD-ROM problemático continuar apresentando o mesmo problema, significa que ele é o culpado.
     Da mesma forma, se este drive funcionar bem no outro computador, então o drive está bom, e o defeito está em outro componente. Usar o troca-troca é fácil, desde que o usuário ou técnico conheça bem o hardware do PC. Por exemplo, precisa saber que um drive de CD-ROM precisa ser configurado como Master ou Slave. Ao instalar o drive no outro computador, é preciso programar corretamente este jumper. Sem cuidados como este, o drive de CD-ROM em bom estado apresentaria problemas no outro PC, não por defeito, mas por erro de configuração.
     O troca-troca também pode ser feito de forma inversa. Ao invés de colocar um componente suspeito em outro computador, retiramos o componente suspeito e instalamos no seu lugar um componente confiável. No nosso exemplo do drive de CD-ROM problemático, deveríamos retirá-lo e instalar no seu lugar, um outro em boas condições. Se este drive funcionar, fica caracterizado que o problema está no drive de CD-ROM suspeito. Se não funcionar, poderemos supor que o drive de CD-ROM problemático está bom, e que o defeito está em outro componente. Este método é igualmente válido, mas temos que tomar um cuidado extra.    
     O que acontecerá se existirem na verdade dois componentes estragados? 
     Digamos que a fonte de alimentação esteja defeituosa e tenha causado a queima do drive de CDROM.
     Esta fonte queimará também o novo drive. Como este novo drive não funcionará, já que será queimado, ficaremos pensando que o drive original está bom, o que pode não ser verdade. Por isso, o melhor método é colocar seletivamente os componentes suspeitos em um PC em boas condições.
     É preciso ter muito cuidado no caso particular da fonte. Quando uma fonte está fornecendo tensões acima dos valores corretos, todos os componentes do PC serão danificados.     Portanto, antes de colocar uma peça boa em um PC problemático, é preciso ter certeza absoluta de que a fonte de alimentação está boa. Faça a medida dessas tensões utilizando um multímetro.
     Nunca faça um teste de troca-troca com uma fonte de alimentação, retirando a fonte de um computador suspeito e instalando-a em um PC bom. Se a fonte estiver ruim poderá danificar todos os componentes do PC bom. 

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Protegendo o computador da umidade

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     Além de poeira, a umidade é uma grande causadora de maus contatos. Um computador pode apresentar defeitos após um ou dois anos de uso caso não sejam tomadas as devidas providências. A mistura de poeira com umidade é ainda mais nociva para o computador. Substâncias existentes na poeira, como o enxofre, produzem acidez ao entrarem em contato com a umidade.
     A poeira ácida pode provocar defeitos no computador em uma questão de alguns meses. Já vimos o que fazer para proteger o computador contra a poeira. Agora veremos o que fazer em relação à umidade.
Trata-se de um problema muito sério em regiões litorâneas ou florestais. Para combater a umidade são usadas as seguintes armas:
         Capas plásticas
         Sílica Gel
         Limpezas anuais com spray limpador de contatos
     A capa plástica, além de proteger o computador da poeira, protege também da umidade. Além disso é necessária para que a ação da sílica seja eficaz. A sílica é uma substância sólida, com o aspecto similar a areia branca. Também pode ser encontrada na forma de pequenas pedras azuis, do tamanho de grãos de arroz. Possui a propriedade química de atrair para si toda a umidade ao seu redor (é uma substância higroscópica). Normalmente produtos sensíveis à umidade possuem em suas embalagens um pequeno saquinho com sílica. É o caso de câmeras fotográficas, material de uso hospitalar e placas eletrônicas.
     A sílica pode ser adquirida em casas de material químico.Pode ser adquirida em embalagens de vários tamanhos: 120 gramas, 500 gramas e até 1 kg. 120 gramas é uma quantidade suficiente para um computador, teclado, gabinete e impressora, mas você pode adquirir pacotes de 500 ou 1000 gramas para dividir entre vários computadores.

     A quantidade mínima recomendada de sílica é 1 quilo para cada metro cúbico de ar do recipiente a ser protegido. Usando as medidas típicas de um gabinete de PC (50 cm x 40 cm x 15 cm) determinamos seu volume: 0,5 m x 0,4 m x 0,15 m = 0,03 metro cúbico, o que indica que são necessários 30 gramas de sílica. Podemos dividir o saquinho de sílica em três partes iguais para o gabinete, monitor e impressora. Podemos usar uma quarta porção bem menor para proteger o teclado. Façamos então 4 pacotes de sílica. Os pacotes devem ser feitos de papel poroso, como um guardanapo ou coador de café, ambos de papel. Não devem ser usados sacos plásticos, pois o plástico isolaria a sílica do ambiente, impedindo a sua ação. Os pacotes devem ser embrulhados e fechados com cola. Poderia ser usada a fita durex para fechar os saquinhos, mas em muitos casos a fita se desprende com o tempo, espalhando sílica no interior do computador.
     Os saquinhos devem ser colocados no interior do gabinete, do monitor, da impressora e do teclado. Devem ser presos com uma fita adesiva bem firme em um local qualquer, desde que seja longe da fonte e longe dos circuitos e do disco rígido, pois o calor faz a umidade ser expulsa da sílica.

     O ideal é colocar os saquinhos de sílica presos no interior do gabinete, do monitor, do teclado e da impressora. Entretanto, muitos usuários não têm intimidade suficiente com o hardware para abrir o equipamento e instalar a sílica. Neste caso, duas soluções podem ser tomadas. A melhor delas é contratar um técnico de confiança para colocar a sílica no interior do equipamento. Este técnico poderia fazer uma visita semestral para trocar (ou reciclar) a sílica, limpar a poeira e fazer uma limpeza geral de contatos, de 6 em 6 meses. Uma outra solução que não é tão boa, mas é aceitável, é simplesmente não colocar a sílica no interior dos equipamentos, e sim, presos estrategicamente em sua parte externa. Por exemplo, os saquinhos de sílica podem ser presos na parte lateral da base do monitor, na parte traseira do gabinete, na parte traseira da impressora e na parte traseira do teclado. Ao serem colocadas as capas plásticas sobre o equipamento, a sílica passa a absorver a umidade, com uma intensidade quase igual à da sílica que estaria colocada no interior dos equipamentos.
     Quando o computador está ligado, a sílica passa a absorver a umidade ao seu redor. Boa parte da umidade que atacaria as placas fica agregada à sílica. Quando o computador é desligado e é colocada a capa plástica, a umidade continua a ser absorvida até que desaparece quase totalmente. A umidade continua a entrar por baixo das capas plásticas, mas em uma quantidade muito pequena.
     Depois de alguns meses a sílica fica saturada. Isto significa que absorveu tanta umidade que já não funciona mais. Quando isso acontece, a sílica branca passa a ficar amarelada, e a sílica azul fica rosada. Normalmente isso ocorre depois de alguns meses. Em locais onde a umidade relativa do ar é muito grande (onde chove muito, orla marítima, regiões florestais), a saturação ocorre antes, por exemplo, em 3 meses. Uma vez saturada, a sílica deve ser substituída por nova ou reciclada. Para fazer a reciclagem, coloca-se toda a sílica em um recipiente de vidro usado para assar alimentos no forno.
     Liga-se o forno médio e uma vez quente coloca-se a sílica no recipiente de vidro, deixando a porta do forno ligeiramente aberta para que a umidade saia. O calor fará com que a água acumulada evapore totalmente. A sílica volta a ter sua cor original e está pronta para mais alguns meses de uso. Esse processo pode ser repetido a cada 6 meses, ou seja, você compra a sílica uma vez e passa a usar por anos seguidos. Infelizmente a sílica não consegue eliminar 100% da umidade que incide sobre o computador. Uma pequena quantidade ainda sobra e ataca os contatos elétricos. A diferença é que, com o uso da sílica e capas plásticas, ao invés de surgir mau contato depois de 2 anos, surgirá depois de 5 anos ou mais. Para melhorar mais ainda a situação e fazer com que o mau contato causado pela umidade nunca ocorra, deve ser feita semestralmente ou anualmente uma limpeza geral de contatos. Desmonta-se o computador, realiza-se a eliminação da poeira e usa-se o spray limpador de contatos para limpar conectores, soquetes, "pernas" de chips, teclado, etc.

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