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Diodo

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     O diodo é um componente classificado como semicondutor. Ele é feito dos mesmos materiais que formam os transistores e chips. Este material é baseado no silício. Ao silício são adicionadas substâncias chamadas genericamente de dopagem ou impurezas. Temos assim trechos tipo N o e tipo P. A diferença entre os dois tipos está na forma como os elétrons são conduzidos. Sem entrar em detalhes sobre microeletrônica, o importante aqui é saber que quando temos uma junção PN, a corrente elétrica trafega com facilidade do treho P para o trecho N, mas não consegue trafegar no sentido inverso.


     O diodo possui seus dois terminais ligados às partes de uma junção PN. A parte ligada ao P é chamada de anodo, e a parte ligada ao N é chamada de catodo. A corrente elétrica trafega livremente no sentido do anodo para o catodo, mas não pode trafegar no sentido inverso. Por causa desta característica, os diodos são usados, entre outras aplicações, como retificadores. 
 Eles atuam no processo de transformação de corrente alternada em corrente contínua. 

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Transformadores

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     Quando duas bobinas são enroladas sobre o mesmo núcleo, temos um componente derivado, chamado transformador. Cada uma das bobinas é chamada de enrolamento. Quando aplicamos uma tensão no primeiro enrolamento (chamado de primário), podemos retirar uma outra tensão, sendo gerada pelo segundo enrolamento (secundário). Isto pode ser usado para aumentar ou reduzir a tensão. Em uma fonte de alimentação convencional (não chaveada), o primeiro circuito é um transformador, que recebe a tensão da rede elétrica (110 ou 220 volts) e gera no secundário uma outra tensão alternada, porém de menor valor.


     Os transformadores têm muitas outras aplicações. São usados por exemplo como isoladores da linha telefônica em modems. Eles protegem (até certo ponto) o modem de eventuais sobretensões na linha telefônica. Pelo fato de terem uma indutância, eles também atuam como filtros de ruídos.  


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Bobina

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     A bobina é um componente elétrico construído por um fio enrolado em
várias voltas. Seu valor é a indutância, e a unidade de medida é o henry (H).
Esta unidade é muito elevada para medir as bobinas da vida real, portanto
são mais utilizados o milihenry (mH) e o microhenry (H).


     A bobina é atravessada facilmente pela corrente contínua. Corrente
alternada de baixa freqüênica também tem facilidade para atravessar uma
bobina, mas quanto maior é a freqüência, maior é a dificuldade. Esta
característica é inversa à do capacitor. Por isso, associações de capacitores e
bobinas são usados para formar filtros de vários tipos, como por exemplo, os
sintonizadores. Quando giramos o botão sintonizador de estações de um
rádio (DIAL), estamos na verdade atuando sobre um capacitor variável,
associado a uma bobina, selecionado a freqüência desejada. 

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Transistores

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     Uma grande melhoria em todos os aparelhos eletrônicos ocorreu após a invenção do transistor. Esses pequenos componentes serviam para substituir as válvulas, mas com muitas vantagens. Eram muito menores, consumiam menos corrente elétrica e duravam muitos anos. Tornou-se possível a construção de computadores de menor tamanho, mais rápidos, mais confiáveis e mais baratos. Já no final dos anos 50, todos os computadores eram construídos com transistores. Também passaram a serem fabricados em série. Cada computador não era mais um “filho único”, e sim, fazia parte de uma série de máquinas iguais. Esses computadores ainda custavam milhões de dólares, mas passaram a ser usados em aplicações não militares:
          Aplicações comerciais em grandes empresas
          Controle de processos industriais
 
Transistores
      A indústria de computadores começou a crescer, dando origem ao desenvolvimento dos grandes gigantes da informática mundial, como a IBM. Realmente os transistores causaram um grande impacto em todos os aparelhos eletrônicos, como rádios, TVs, vitrolas e tudo o mais que antes utilizava válvulas. Mas foi nos computadores que esses pequenos componentes tiveram a maior repercussão. Isso não é muito difícil de entender. Uma TV ou um rádio transistorizados não eram tão pequenos em comparação com os modelos a válvula. Mas no caso dos computadores, essa miniaturização era muito mais acentuada, já que os computadores a válvula eram verdadeiros gigantes. Computadores que ocupavam um salão inteiro, podiam ser construídos a transistor e ficavam do tamanho de uma estante.
     Computadores a válvula que ocupavam um prédio inteiro, podiam ser construídos com transistores, e passavam a ocupar apenas um andar. Assim foram os computadores até os anos 60.

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No-break on-line de dupla conversão

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     Neste tipo de no-break, a tensão da rede é usada para carregar continuamente a bateria. A tensão da bateria é fornecida ao inversor que opera o tempo todo. A tensão fornecida pela saída é proveniente da bateria, tanto quando a rede está normal quanto em caso o de falha, portanto o tempo de resposta deste tipo de no-break é zero.
     Este tipo de no-break é dito de dupla conversão porque no caminho principal ocorre uma conversão de AC para DC, e outra de DC para AC. O caminho secundário é utilizado apenas quando existe falha no circuito principal ou durante a sua manutenção (troca de bateria, por exemplo). Opcionalmente este tipo de no-break pode apresentar no caminho secundário, um supressor de surtos e um filtro contra interferências. 

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Nobreak Standby On-line híbrido

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     Este método de construção tem vantagem em relação aos demais modelos standby. A bateria e o conversor DC/DC operam em standby (veja a linha pontilhada), e fornecem tensão apenas quando ocorre falha na rede. A tensão proveniente da rede passa  por um cicuito retificador que a transforma em tensão contínua. Através de dois diodos, a tensão resultante da rede e da bateria são combinadas. Em operação normal, a tensão é proveniente da rede. Quando ocorre queda na rede, entra em operação a bateria. Como o retificador possui um capacitor de filtragem, é armazenada carga suficiente para para manter a tensão durante alguns milésimos de segundo, tempo suficiente para que o conversor DC/DC entre em operação. Desta forma o inversor DC/AC nunca deixa de receber tensão, e o tempo de resposta é zero.

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