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Dia do engenheiro eletricista

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  Parabéns a todos colegas de profissão!!!
Sexta-feira, 23 de novembro, Dia do Engenheiro Eletricista

      Comemora-se no Brasil em 23 de novembro o Dia do Engenheiro Eletricista, data em que, no ano de 1913, foi fundado o Instituto Eletrotécnico de Itajubá pelo Dr. Theodomiro Santiago. O início da atuação se deu no dia 16 de março de 1913. No entanto, a inauguração oficial, que contou com a presença do Presidente Hermes da Fonseca foi no dia 23/11.




Um profissional que move o mundo pela energia sustentável
 Parabéns a todos os engenheiros que fazem o melhor para o crescimento.

 

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Como funciona a energia trifásica eletricidade

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Expressão Lógica portas E/Not/ou

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O funcionamento de uma antena

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     A antena é um dispositivo que transforma corrente elétrica de radiofrequência oriunda do transmissor em energia eletromagnética irradiada. Na recepção, a antena realiza o inverso, ou seja, transforma a energia eletromagnética irradiada em corrente de RF para ser entregue ao receptor. Portanto, sua função é primordial em qualquer comunicação em que exista radiofrequência.
      Seu dimensionamento é feito em função do comprimento de onda λ, que é definido de acordo com a frequência ou faixa de frequências de operação do sistema rádio.
     Uma antena funciona da seguinte maneira: o transmissor produz o sinal da informação na forma de corrente alternada (corrente de radiofrequência). Ao circular na antena de transmissão, a corrente de RF produz uma onda eletromagnética a seu redor, que se irradia pelo ar. Ao atingir uma antena receptora, a onda eletromagnética induz nela uma pequena corrente elétrica, cujas oscilações acompanham o movimento da onda. Essa corrente é muito mais fraca do que a presente na antena transmissora, sendo amplificada no receptor.
     A antena tem o comportamento de um circuito ressonante em série, conforme mostra a a figura
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     A faixa de operação da antena ou largura de banda é definida quando ela opera próximo à frequência de ressonância, apresentando comportamento praticamente resistivo, com anulação das impedâncias capacitiva e indutiva do circuito equivalente ressonante.
     Do ponto de vista elétrico, a antena pode ser vista como impedância, com componentes resistivos, capacitivos e indutivos. A impedância da antena na faixa de operação deve ter o mesmo valor apresentado pela linha de transmissão à qual a antena está ligada. Caso contrário, ocorrerá descasamento de impedâncias entre a linha de transmissão e a antena, provocando perdas de energia, devido a reflexões.
     Essa energia refletida, somada com a energia incidente, gera na linha de transmissão uma onda estacionária, prejudicando a comunicação. 

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Como corrigir o fator de potência

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     A maioria das cargas consome energia reativa indutiva, como motores, transformadores, lâmpadas de descarga. As cargas indutivas necessitam de um campo magnético para seu funcionamento, por isso requerem dois tipos de potência: Potência Ativa: Potência que efetivamente realiza trabalho, gerando calor, luz e movimento, etc. Medida em (KW). Potência Reativa: Potência usada apenas para criar e manter os campos eletromagnéticos das cargas indutivas. Medida em (kVAr).


     A definição do fator de potência  é dada pela relação das três potências abaixo, representada por um triângulo retângulo, onde o fator de potência é o cos.


  Causas de baixo fator de potência:


•    Motores e transformadores operando em vazio ou com pequenas cargas.
•    Motores e transformadores superdimensionados.
•    Grande quantidade de motores de pequena potência.
•    Máquinas de Soldas
•    Lâmpadas de descarga fluorescentes, vapor de mercúrio e vapor de sódio sem reatores de alto fator de potência.
•    Níveis de tensão acima do valor nominal, provocando aumento no consumo de energia reativa.

  Conseqüências de um baixo fator de potência:


      Perdas na Instalação: Ocorrem em forma de calor e são proporcionais ao  quadrado da corrente total, como esta aumenta com o excesso de energia reativa, provocando assim o aumento do aquecimento de condutores e equipamentos.

      Quedas de Tensão: podendo ocasionar interrupções no fornecimento, diminuição na intensidade luminosa das lâmpadas e aumento da corrente dos motores.

      - Resumo Principais conseqüências do baixo fator de potência.

• Acréscimo na conta de energia por estar operando com baixo fator de potência.
• Limitação da capacidade dos transformadores de alimentação.
• Quedas e flutuações de tensão nos circuitos de distribuição.
• Sobrecarga nos equipamentos de manobra, limitando sua vida útil.
• Aumento das perdas elétricas na linha de distribuição pelo efeito Joule.
• Necessidade do aumento da capacidade dos condutores.
• Necessidade do aumento da capacidade dos  equipamentos de manobra e proteção.

  Maneira de Corrigir o baixo fator de potência

    Antes de realizar qualquer investimento para Correção de Fator de Potência é necessário a identificação da causa de sua origem. A forma econômica e racional de se obter a energia reativa necessária para a operação adequada dos equipamentos a instalação de capacitores. Porém, devem ser precedidas de medidas que levem à diminuição da necessidade de energia reativa, tais como: desligamento de motores e outras cargas indutivas ociosas ou superdimensionadas.
     Os capacitores devem ser total ou parcialmente desligados, de acordo com o uso dos motores e transformadores, para não haver excessos de energia reativa capacitiva causando efeitos adversos ao sistema energético da concessionária.

  Tipos de Correção do fator de potência em baixa tensão


  - Correção na entrada de energia de alta tensão:
Corrige o fator de potência visto pela concessionária, permanecendo internamente os inconvenientes do baixo fator de potência.
  - Correção na entrada de energia de baixa tensão:
Utiliza-se este tipo de correção em instalações elétricas com elevado número de cargas com potências diferentes e regimes de utilização pouco uniformes, normalmente com bancos automáticos de capacitores. 

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Diagrama de motores elétricos bobinado

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     Os desenhos de esquemas são formas de representação de um diagrama elétrico. No caso de um diagrama de motores, são formas de desenhos esquemáticos nos quais se representam bobinados de estatores e suas ligações internas de modo a demonstrar os detalhes essenciais de cada circuito.
     Os desenhos de esquemas de bobinados  podem ser:
          -Planificados
          -Frontal ou circulares
          -Simplificados


Desenho de esquema planificado

     Os esquemas planificados representam um estator como se estivesse cortado e estirado sobre um plano, com todos os grupos de bobinas e conoxões.
     Na figura abaixo está mostrado um esquema planificado de bobinas de um motor.



     Os esquemas frontais são constituídos a partir da frente do bobinado e apresentam todas as ranhuras das bobinas. O esquema indica através de traços, a posição relativa das bobinas e suas interligações no conjunto que forma a estrutura elétrica do motorDeve-se fazer o desenho de esquema com linhas ou traços diferentes, como linhas largas e estreitas, pontilhadas, tracejadas, etc. Pode-se também representar os traçosem diversas cores partes como:
     -Bobinados pertencentes a diferentes fases, caso do motor trifásico;
     -Bobinados com diferentes funções, caso dos motores monofásicos com bobina de arranque e de trabalho.
     Na figura abaixo está mostrando um esquema cicular ou frontal.


Desenho de esquema simplificado

     O esquema simplificado representa todo um grupo de bobinas por apenas uma bobina ou meia bobina. Esse esquema mostra as conexões para formar as polaridades.
     A figura a seguir mostra um esquema simplificado de bobinado de um motor mostrando a formação de polaridade.


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GED13 Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição

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    O objetivo da norma destina-se a orientar os clientes individuais da área de concessão das distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz, CPFL Jaguarí, CPFL Mococa, CPFL Leste Paulista e CPFL Sul Paulista, fixando os requisitos mínimos indispensáveis para ligação das unidades consumidoras individuais através de redes aéreas, em tensão secundária de distribuição.
     CAMPO DE APLICAÇÃO
     2.1. Se aplica às instalações consumidoras residenciais, comerciais e industriais, de características usuais com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas nas redes aéreas secundárias de distribuição urbana, sendo que as instalações com carga instalada superior a este valor são atendidas em tensão primária de distribuição, não objeto desta Norma.
     Aplicam-se, também às unidades consumidoras em redes de loteamentos particulares e às unidades consumidoras em condomínios fechados.
     Nota: Em loteamentos ou condomínios atendidos com redes de distribuição subterrânea, apesar do padrão de entrada seguir as diretrizes desta norma, os cabos de interligação com a rede secundária da concessionária devem atender às características específicas no item 7.4 do Documento GED 4101 (Rede de Distribuição Subterrânea para Condomínios – Projeto Elétrico).
     2.2. Deve ser exigido o cumprimento desta Norma em todas as instalações novas, ligações provisórias, jardins, praças, avenidas com iluminação ornamental, iluminação de ciclovias, quiosques, feiras-livres, e assemelhados. Alternativamente, as instalações de praças, jardins, semáforos, painéis publicitários, equipamentos de telecomunicações, de TV a cabo e similares, podem ter, após aprovação prévia da CPFL, sistema de medição com padrão de entrada com leitura através de lente, conforme padronização técnica do documento GED 5788 - Padrão de Entrada Instalado no Alto do Poste com Leitura Através de Lente. As instalações existentes que seguiram Normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam.
     2.3. Em casos de reformas/alterações de carga, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.


     Você pode baixar o manual completo clicando no link abaixo:


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GED4103 CPFL

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     A presente norma tem como objetivo uniformizar e padronizar os símbolos gráficos e a legenda dos projetos de redes de distribuição subterrâneas, elaborados na área de concessão das distribuidoras CPFL-Paulista, CPFL-Piratininga, CPFL-Santa Cruz, CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista, CPFL-Sul Paulista e RGE-Rio Grande Energia, doravante designadas neste documento como CPFL, facilitando a compreensão, a análise, o orçamento e a execução das obras.

   ÂMBITO DE APLICAÇÃO
     Departamentos de Engenharia e Planejamento;
     Departamentos de Gestão de Ativos;
     Departamentos de Serviços de Rede;
     Projetistas Particulares.


     NORMAS COMPLEMENTARES
- GED 4101 - Rede de Distribuição Subterrânea para Condominios - Projeto Elétrico
- GED 4102 - Rede de Distribuição Subterrânea para Condominios - Projeto Civil
- GED 4104 - Estruturas Básicas para Rede de Distribuição Subterrânea - Montagem
- GED 4105 - Instalações Elétricas para Rede de Distribuição Subterrânea - Montagem
- GED 4106 - Obras Civis para Rede de Distribuição Subterrânea - Montagem
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     Confira o manual completo no link abaixo (totalmente seguro):
 



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Nível relativo (dBr)

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     Essa unidade indica a atenuação ou o ganho em pontos distintos do circuito em comparação com outro ponto do mesmo circuito, chamado de ponto de referência ou ponto de nível relativo zero (0 dBr). Em geral, esse ponto é virtual.
     Como antigamente se utilizava em testes de circuitos o tom de 1 mW referente ao nível de voz humana, considera-se ainda 0 dBr um ponto de 0 dBm.
     É importante notar que a unidade dBr não oferece nenhuma informação sobre o nível de potência absoluta no ponto. Para relacionarmos os diversos pontos de um sistema com a referência adotada, construímos diagramas de níveis, com os quais podemos visualizar todo o comportamento de um sistema referente a seus ganhos ou atenuações.
     A figura representa um diagrama de nível relativo de uma linha de transmissão, em que B é o ponto de referência de nível relativo zero, o qual indica obrigatoriamente um ponto físico no sistema.



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Nível de potência (dBm)

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     Comumente, em telecomunicações, torna-se necessária a representação das grandezas em unidades de potência na ordem de miliwatts – por exemplo, em níveis de transmissão de aparelhos celulares. Nesses casos, a potência de um sinal pode ser comparada a um sinal de referência de 1 mW e, para expressarmos as unidades logarítmicas, utilizamos o seguinte recurso:

      A potência P deve ser expressa em mW (1 ∙ 10–3 W), observando que os níveis absolutos em dBm nunca devem ser somados, subtraídos, multiplicados ou divididos.
     O valor de potência em dBm só pode ser somado a dB.
     O dB é um número relativo e permite representar relações entre duas grandezas de mesmo tipo, como relações de potências, tensões, correntes ou qualquer outra relação adimensional. Portanto, permite definir ganhos e atenuações, relação sinal/ruído, dinâmica etc.
     Por definição, uma quantidade Q em dB é igual a 10 vezes o logaritmo decimal da relação de duas potências, ou seja:

     Q(dB) = 10 log (P1/P2).
     Como a potência é proporcional ao quadrado da tensão dividida pela resistência do circuito, temos, aplicando as propriedades dos logaritmos (o log. do quadrado de n é duas vezes o log. de n):
     Q (dB) = 20 log (V1 / V2) + 10 log (R2 / R1)
     O dBm é uma unidade de medida de potência: 0 dBm = 1 mW (Não importa em qual resistência!)
     P (dBm) = 10 log P (mW)
     Portanto : 3 dBm = 2 mW, 30 dBm = 1W, -30 dBm = 1 microW
     Para a soma de dBm com dBm ou dB com dBm levamos em consideração duas situações:

     a) Soma de sinais não coerentes (ruído branco ou sinais de frequências diferentes):
     Por exemplo, qual é a potência total de um sinal com 10 dBm somado a um ruído de 6 dBm?
     Solução: a diferença entre as parcelas é 10 dBm - 6 dBm = 4 dB (Obs.: subtrair potências em unidades logarítmicas equivale a fazer um quociente em unidades lineares, portanto, o resultado é um numero adimensional, o dB). No gráfico da figura seguinte, obtemos para uma diferença de 4 dB o valor de 1,45 dB. A soma dos dois sinais tem uma potência de 10 dBm + 1,45 dB = 11,45 dBm.

     Para soma de dBm com dBm ou dB com dBm levamos em consideração duas situações:
     b) Sinais não coerentes se somam em potência: Sinais coerentes (mesma frequência) se somam (vetorialmente) em tensão. É preciso calcular esta soma vetorial de tensão e depois passá-la para potência. No caso de 2 sinais não coerentes, temos:
     P1 = potência maior, P2 = potência menor, diferença em dB : dP(dB) = P1(dBm) – P2(dBm) = 10log(P1/P2) : escala superior do gráfico acima. valor a ser somado (em dB) à maior potência (em dBm): 10log[(P1+P2)/P1] = 10log[1+(P2/P1)]; como P2/P1 = antilog(-dP/10), temos: 10log(1+antilog(-dP/10)) : escala inferior do gráfico acima.
     Somar x dB a uma potência em dBm equivale a multiplicar esta potência em unidades lineares (W, por exemplo) por um número adimensional igual ao antilog(x/10), portanto resulta em uma nova potência, e que pode ser expressa por exemplo em dBm. Portanto, a soma de dBm com dB resulta em dBm!
     Da mesma forma, subtrair dB de uma potência em dBm equivale a dividir esta potência por um numero adimensional, resultando em uma nova potência.
     Portanto, subtrair dB de dBm resulta em dBm!

     Obs.: Somar diretamente os valores em dBm não faz sentido, pois equivale a multiplicar essas potências em unidades lineares. Por exemplo, as seguintes somas de sinais não coerentes:
     0 dBm + 0 dBm = 3 dBm (e não 0 dBm!)
     0 dBm + 3 dBm = 4,76 dBm (e não 3 dBm!)
     -2 dBm + 2 dBm = 3,45 dBm (e não 0 dBm!)
     O sinal + se refere às unidades lineares de potência, ou seja, indica que estamos somando as potências em unidades lineares (W, mW, etc...) correspondentes aos valores em dBm.
     Mas:
     0 dBm + 0 db = 0 dBm
     0 dBm + 3 dB = 3 dBm
    -2 dBm + 2 dB = 0 dBm
     Outras unidades de potência:
     • dBW = potência de referência = 1 W;
     • dBk = potência de referência = 1 kW;
     • dBRAP (reference acoustical power) = potência de referência = 10–16 W.


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Decibel (dB)

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     Em um dispositivo qualquer, aplica-se a potência de entrada P1 e se obtém na
saída a potência P2

     Para determinar se houve atenuação ou ganho de potência, podemos utilizar as
relações:





     Nesses casos, emprega-se a unidade de medida decibel (dB), que é um submúltiplo do bel; 1 dB corresponde à menor variação sonora perceptível pela orelha humana.
     Conforme tais relações, percebemos que, se a potência de entrada (P1) for maior que a potência de saída (P2), ocorreu atenuação positiva, ou seja, ganho negativo; se P2 for maior que P1, ocorreu ganho positivo. Para maior conveniência, trabalharemos apenas com relações de ganho.
     O ganho total de um sistema será calculado da seguinte maneira:

     GT = G1 + G2 + ... + Gn
     em que:
     • GT é o ganho total do sistema.
     • G1, G2, ..., Gn são os ganhos dos diversos estágios independentes. 

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Unidades de medida em telecomunicações

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     Quando o ouvido humano detecta um sinal emitido no ambiente, a intensidade desse sinal varia em função de sua frequência. Cada pessoa, no entanto, tem determinada percepção da intensidade sonora, de acordo com a faixa de frequência que é capaz de ouvir. Em média, a condição é a mostrada na figura.


     Analisando a curva de resposta do ouvido humano, podemos observar que:
          1.A banda máxima de frequências audíveis está compreendida entre 16 Hz e 20 kHz.
          2.A maior parcela de potência audível está na faixa de 300 Hz a 3 400 Hz, sendo máxima na frequência de 1 kHz, em que a inteligibilidade cai apenas em torno de 8%.
          3.A elevação da intensidade sonora percebida pela orelha humana obedece à escala logarítmica. Assim, quando a intensidade do som dobra, a potência foi elevada ao quadrado; para termos a percepção de aumento de três vezes a amplitude, a potência foi elevada ao cubo, e assim por diante. É por essa razão que adotamos as medidas sonoras em  Decibéis (dB)

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Ligação de um motor elétrico com 6 pontas

Na maioria dos casos os motores possuem 6 pontas de cabos em sua caixa de ligação.

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