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Luminárias

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Luminárias

Qual o papel da luminária numa iluminação?

Têm papel extremamente importante em um sistema de iluminação, pois elas contribuem diretamente para uma distribuição eficiente da luz no ambiente e o conforto visual das pessoas. Além dos seus requisitos básicos de manter uma boa conexão mecânica e elétrica entre as lâmpadas e os equipamentos auxiliares, deve proporcionar a segurança necessária para a instalação, bem como a correta emissão do fluxo luminoso da lâmpada no ambiente sem causar ofuscamento.

Para que serve o Refletor em uma luminária?

É o acessório interno da luminária desenvolvido para refletir o fluxo luminoso das lâmpadas nas direções projetadas, normalmente constituído de chapa de aço branca ou de alumínio, podendo ainda receber acabamentos de tipos diferenciados, como, por exemplo, pinturas.

Para que servem as aletas em uma luminária?

Consideramos aletas a “grade” posicionada em frente às lâmpadas, no sentido perpendicular a elas. Estas, assim como os refletores, podem ser constituídas de vários materiais e com vários tipos de acabamento (alumínio, policarbonato ou aço). Sua função é limitar o ângulo de ofuscamento em um ambiente, aumentando o conforto visual de seus usuários.


Que produto devo utilizar para limpar o refletor da luminária, para não danificá-lo?

Recomenda-se para a maioria dos casos utilizar somente flanela, água e sabão neutro, para limpar o refletor da luminária durante a manutenção.

Por qual motivo deve-se aterrar as luminárias?

O aterramento do corpo das luminárias é recomendado geralmente para fins de segurança contra eventuais choques elétricos, quando de uma fuga de energia do equipamento auxiliar (reator, ignitor, starter, fios, etc). Nas luminárias com reatores eletromagnéticos com partida rápida, o aterramento é necessário para que a eletricidade estática contida na luminária não interfira na partida das lâmpadas, a falta deste aterramento prejudica o acendimento das lâmpadas.

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Extra baixa tensão selv e pelv

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     Selv ( do inglês "separated extra-low voltage"), sistema de extra baixa tensão que é eletricamente separada da terra de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em risco de choque elétrico.
     Pelv (do inglês "protected extra-low voltage"), sistema de extra baixa tensão que não é eletricamente separado da terra mas que preenche, de modo equivalente, todos os requisitos se um selv.  
     Os circuitos selv não tem qualquer ponto aterrado nem massas aterradas. Os circuitos pelv podem ser aterrados ou ter massas aterradas.
     Dependendo da tensão nominal do sistema selv ou pelv e das condições de uso, a proporção básica é proporcionada por:
      - Limitação da tensão.
      - Isolação básica ou uso de barreiras ou invólucros.
      - Condições ambientais e construtivas em que o equipamento está inserido.
     Assim as partes vivas de un sistema pelv não precisam necessáriamente ser inacessíveis, podendo dispensar isolação básica, barreira ou invólucro, no entanto para atendimento a este item deve atender as exigências mínimas da norma NBR 5410/2004.
       

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Eletricidade: Análise de aterramento

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        Vejamos agora os efeitos do consumo de corrente sobre as tensões da rede, tensão do neutro e aterramento. A figura mostra duas situações.

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       Em (A), os computadores e equipamentos estão todos desligados, e em (B) estão todos ligados. Usamos exemplos reais da instalação de um pequeno CPD em uma sala, com 5 computadores, 5 monitores duas impressoras a jato de tinta e uma impressora a laser.
       O ponto indicado como (1) é o quadro de disjuntores. Neste ponto existe um aterramento, porém a tensão entre o fase e o neutro não é exatamente 127 volts. O valor medido foi 122,4 volts, causado por queda de tensão na fiação que vai do poste até o quadro de disjuntores. O ponto (2) é a primeira tomada da sala onde estão os computadores. Levamos em conta a tomada que tem um caminho mais curto em metragem de fios até o quadro de disjuntores. O ponto 3 é a tomada onde está efetivamente ligado o computador. Em um caso particular esta tomada pode ser a mesma do ponto (2), mas estamos levando em conta o caso geral, no qual podemos ligar os equipamentos em uma tomada mais distante, ou depois de extensões.
       Na situação A os equipamentos estão desligados. Sendo assim não existe corrente elétrica entre os pontos 2 e 3. As mesmas tensões medidas em (2) são também medidas em (3). Note ainda que a tensão entre fase e neutro no ponto (2) é de 121,2 volts, e não 122,4 volts. Esta diferença de 1,2 volts existe devido à queda de tensão na fiação entre os pontos 1 e 2. Esta queda existe porque ao longo deste trecho existem outros dispositivos consumindo corrente, como lâmpadas, geladeira, cafeteira ou qualquer outro tipo de carga. 

      Esta queda de tensão é distribuída em duas partes iguais, uma no fio fase e outra no neutro (isto ocorre desde que ambos os fios usem a mesma bitola, o que é normal). Sendo assim existe uma queda de tensão de 0,6 volts no neutro e no fase. Se tivéssemos um terra perfeito no ponto (3), obtido por exemplo por uma ligação com um vergalhão ou cano de ferro, mediríamos uma tensão de 0,6 volts no neutro. O neutro teoricamente deveria ter uma tensão de 0 volts, mas devido à queda de tensão ao longo da fiação, acaba apresentando alguma voltagem, apesar de pequena.
       Na situação (B), todos os equipamentos foram ligados, resultando em uma carga total de cerca de 2000 watts. A corrente na fiação é agora maior, e existe maior queda de tensão. O trecho 2-3 no nosso exemplo é formado por 20 metros de fio bitola 16, ao longo dos quais existem as tomadas ligadas aos equipamentos. As medidas de tensão foram feitas no computador ligado à última tomada, no qual a queda de tensão é maior. Note que devido à maior corrente, a tensão entre o fase e neutro na primeira tomada caiu para 118,2 volts, e na última tomada, para 116,8 volts. Essas reduções ocorrem devido às quedas de tensão ao longo da fiação, que agora são de 2,1 volts no trecho 1-2 e 0,7 volts no trecho 2-3. Observe que a queda em 2-3 foi bem menor que em 1-2, devido ao uso do fio 16, bem adequado para a carga utilizada. A fiação antiga, no trecho 1-2 é a responsável pela maior queda. Observe agora a tensão no neutro do último computador. É igual à soma das quedas de tensão ao longo do fio neutro nos trechos 1-2 e 2-3, ou seja, 2,8 volts. Com mais 2,8 volts de queda ao longo do fase, são ao todo 5,6 volts de queda. A tensão entre fase e neutro que sobra para o último computdor é de apenas 116,8 volts, mas ainda é suficiente para manter o computdor funcionando. 

       Esta análise de um caso real exemplifica dois fatos importantes em uma instalação elétrica:
       1) As quedas de tensão ao longo da fiação resultam em uma tensão menor entre fase e neutro no aparelho ligado à rede.
       2) O potencial do fio neutro, que teoricamente é zero, apresenta na prática um valor maior, devido às quedas de tensão ao longo da fiação.

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