22fev2011
Seu mouse não funciona, sabe como resolver?
Marcadores: como arrumar um mouse, defeito no mouse, mouse | author: AndersonMouse defeituoso
Interface para mouse defeituosa
Fonte de alimentação defeituosa (sem tensões de +12 e –12 volts)
A interface do mouse pode estar desabilitada
Erro na conexão entre a placa de CPU e o conector da interface do mouse
Uso de conectores de outra placa
Conflito de hardware
Mouse ligado na COM2, no modo MS-DOS
Troca simples - Muitos modelos de mouse têm baixa qualidade, e podem realmente apresentar defeito com relativa facilidade. Como o mouse é muito suspeito, é aconselhável tentar antes substituí-lo por um mouse em boas condições, ou então instalar o mouse suspeito em outro computador para verificar o seu funcionamento.
Software de diagnóstico - A interface na qual o mouse está conectado (COM1, COM2 ou interface para mouse PS/2) pode estar defeituosa. Podemos checar o seu funcionamento usando um programa de diagnóstico. Devemos acoplar o conector loopback na porta serial para fazer o teste completo. Quando um erro é apresentado, é possível que não seja exatamente na interface serial, mas no cabo que liga a interface serial até o seu conector na parte traseira do PC. No caso de placas AT, o conector do mouse é separado da placa, e ligado através de um cabo auxiliar. Este cabo pode estar mal conectado, ou então conectado de forma invertida, ou mesmo defeituoso. É possível ainda que esteja sendo usado o cabo de uma outra placa de CPU, incompatível com a placa atual. Esses cabos não são padronizados, e o cabo que acompanha uma placa não necessariamente funcionará com outras placas.
Teste em outra porta - Para verificar se o problema está na porta serial, podemos tentar ligar o mouse em outra porta. Se o mouse está na COM1, ligue-o na COM2. O Windows reconhecerá automaticamente a porta onde o mouse está ligado e aceitará os seus comandos. Tome cuidado com o caso do mouse padrão PS/2. A maioria das placas de CPU atuais possuem uma interface para mouse padrão PS/2. Essa interface não é uma COM1 nem COM2, e normalmente utiliza a IRQ12. Precisa ser habilitada no CMOS Setup para que funcione. Procure no Peripheral Configuration o item Mouse function e habilite-o.
Conflito de hardware - Quando a interface na qual está ligado o mouse entra em conflito de hardware com outra interface, o mouse apresentará funcionamento errático, ou simplesmente travará. O caso mais comum é quando o mouse está usando COM1/IRQ4 e o modem está configurado como COM3/IRQ4. É preciso reconfigurar os endereços e IRQs dos dispositivos envolvidos para desfazer o conflito de hardware. Observe que a interface para mouse padrão PS/2 também pode apresentar conflito, caso outra interface esteja também usando a IRQ12. Use o Gerenciador de Dispositivos para verificar possíveis conflitos de hardware.
Driver para MS-DOS - Se o mouse funciona no Windows e não funciona no modo MS-DOS, temos aqui outro problema típico. Para que o mouse funcione em modo MS-DOS é preciso que seja executado o seu driver, normalmente um programa com o nome MOUSE.COM, GMOUSE.COM, MMOUSE.COM ou similar. Outra questão a ser verificada é a ligação do mouse na COM2. No Windows o mouse funciona automaticamente, tanto na COM1 como na COM2. No caso do modo MS-DOS, é preciso avisar ao driver do mouse, qual é a porta serial usada. Use o programa de driver do mouse com o parâmetro /? ou /H e serão apresentadas instruções para que o mouse funcione na COM2.
17fev2011
Eletricidade estática
Marcadores: eletrecidade, eletricidade estática, energia elétrica, energia estática | author: Anderson Quando estamos com o corpo carregado de cargas elétricas e tocamos uma peça metálica, uma parte da nossa carga é transferida para esta peça. Durante essa transferência surge uma pequena corrente elétrica. Se o corpo metálico a ser tocado for um pino de um chip, o mesmo será submetido a uma corrente instantânea acima da qual foi projetado para funcionar. Muitos chips podem ser danificados com essa descarga, principalmente as memórias, processadores e chips VLSI. Devemos então evitar tocar nesses componentes e também evitar que nosso corpo acumule cargas elétricas excessivas. O corpo humano acumula cargas elétricas nas seguintes situações:
a) Em ambientes muito secos. Locais como Brasília, onde a umidade relativa do ar é muito baixa dificultam a dissipação das cargas elétricas existentes nos objetos. Uma sala com ar condicionado também tem o mesmo problema.
b) Em salas com piso de material plástico, carpete ou piso suspenso. O chão, quando feito de um material de melhor condutividade, como cerâmica ou mármore, facilita a dissipação de cargas elétricas. Por essa razão, um bom laboratório de eletrônica deve possuir piso de cerâmica, mármore, granito ou algum material similar. Existem ainda tintas e revestimentos anti-estáticos para essas aplicações.
c) Quando o técnico senta em uma cadeira forrada de plástico, recebe parte da carga elétrica acumulada na cadeira.
Para manusear placas e chips deve-se, antes de mais nada, realizar a descarga eletrostática. Pode ser feita de forma muito simples. Basta tocar com as duas mãos, as partes metálicas do gabinete do computador. Esta descarga pode ser feita também pelo toque em uma janela de alumínio, não pintada.
Uma outra forma segura de trabalhar com material eletrônico é usar a pulseira anti-estática. Desta forma o técnico fica permanentemente aterrado e seu corpo não acumula nenhuma carga estática. A outra ponta do fio pode ser presa à chapa metálica do gabinete do PC.
Veja também:
Lei do Ohm
Energia elétrica
Manutenção preventiva
Que software você esta usando?
17fev2011
Que software você está usando?
Marcadores: custo, fabricantes de software, poder aquisitivo, programas, software | author: AndersonOs fabricantes de software normalmente recebem relatórios sobre problemas encontrados por seus usuários, corrigem eventuais erros e liberam versões corrigidas do seus programas. Normalmente mantém um serviço de esclarecimento de dúvidas, através de telefonemas, FAX, cartas ou pela Internet. Todo este suporte é necessário quando o computador está sendo usado para uma atividade economicamente importante para o usuário. Se você usa o computador para uma importante atividade econômica, o melhor conselho é o seguinte: não use programas ilegais. Adquira um software oficial, de preferência desenvolvido no Brasil, ou pelo menos de empresa que possua representação, para que fique mais fácil a ligação com o grupo de suporte técnico e o recebimento de atualizações.
Veja também:
Defeitos no mouse?
Manutenção corretiva
Vírus de computador Leia Mais…
17fev2011
Vírus
Marcadores: virus, vírus, Virus de computedor | author: Anderson Os vírus de computador são programas criados por indivíduos de má índole, normalmente com algum tipo de frustração sexual e que não têm coisa alguma melhor para fazer do que prejudicar o trabalho dos outros. Esses programas são criados com as seguintes características:
1) São agregados a programas normais, de modo que podem ser ativados sem que o usuário perceba.
2) Quando um vírus é ativado, passa a copiar-se para outros programas. Este processo é chamado de contaminação.
O pior de tudo, os vírus normalmente trazem danos ao computador, causados pelo apagamento de dados. Os danos não são físicos e sim lógicos, isto é, não danificam o hardware, mas resultam em um prejuízo muito maior devido à perda de dados que causam. Existem entretanto alguns vírus que causam dano físico ao computador, fazendo o apagamento do BIOS. Muitos usuários não estão a par do sério problema que os vírus de computador representam. Felizmente existem programas anti-vírus, que detectam, removem e previnem a contaminação do vírus de computador. É necessário que esses programas sejam usados, caso contrário o usuário corre o risco de ter um dia o seu computador infectado e seus dados perdidos.
É muito importante que sejam tomados os devidos cuidados contra os vírus. Muitas pessoas que não acreditaram que seus computadores pudessem ser um dia contaminados. As pessoas pensam que essas coisas acontecem com os outros, mas nunca com elas próprias.
Veja também artigos relacioncionados
Problemas com seu mouse?
Manutenção corretiva, trocar e testar
Os primeiros microprocessadores
11fev2011
Problemas com seu mouse?
Marcadores: defeito no mouse, manutenção no mouse, manutençao no pc, mouse, problemas com mouse | author: Anderson
11fev2011
Manutenção corretiva
Marcadores: computador, fonte de energia, manutenção corretiva, manutenção em componentes do pc, manutenção em fonte, manutenção em pc | author: AndersonNeste exemplo do drive de CD-ROM, o método do troca-troca consiste em instalar o drive de CD-ROM problemático no lugar de outro drive de CDROM que estiver funcionando. Se o drive de CD-ROM problemático continuar apresentando o mesmo problema, significa que ele é o culpado.
Da mesma forma, se este drive funcionar bem no outro computador, então o drive está bom, e o defeito está em outro componente. Usar o troca-troca é fácil, desde que o usuário ou técnico conheça bem o hardware do PC. Por exemplo, precisa saber que um drive de CD-ROM precisa ser configurado como Master ou Slave. Ao instalar o drive no outro computador, é preciso programar corretamente este jumper. Sem cuidados como este, o drive de CD-ROM em bom estado apresentaria problemas no outro PC, não por defeito, mas por erro de configuração.
O troca-troca também pode ser feito de forma inversa. Ao invés de colocar um componente suspeito em outro computador, retiramos o componente 41-42--2 Hardware Total suspeito e instalamos no seu lugar um componente confiável. No nosso exemplo do drive de CD-ROM problemático, deveríamos retirá-lo e instalar no seu lugar, um outro em boas condições. Se este drive funcionar, fica caracterizado que o problema está no drive de CD-ROM suspeito. Se não funcionar, poderemos supor que o drive de CD-ROM problemático está bom, e que o defeito está em outro componente. Este método é igualmente válido, mas temos que tomar um cuidado extra. O que acontecerá se existirem na verdade dois componentes estragados? Digamos que a fonte de alimentação esteja defeituosa e tenha causado a queima do drive de CDROM. Esta fonte queimará também o novo drive. Como este novo drive não funcionará, já que será queimado, ficaremos pensando que o drive original está bom, o que pode não ser verdade. Por isso, o melhor método é colocar seletivamente os componentes suspeitos em um PC em boas condições. É preciso ter muito cuidado no caso particular da fonte. Quando uma fonte está fornecendo tensões acima dos valores corretos, todos os componentes do PC serão danificados. Portanto, antes de colocar uma peça boa em um PC problemático, é preciso ter certeza absoluta de que a fonte de alimentação está boa. Faça a medida dessas tensões utilizando um multímetro.
10fev2011
Lei de Ohm
Marcadores: eleterecidade, eletrecidade, eletricidade, eletricista, Eletrônica, lei de ohm | author: Anderson Muitos cientistas tem se dedicado ao estudo da eletrecidade. George Simon Ohm, por exemplo, estudou a corrente elétrica e definiu uma relação entre corrente, tensão e resistência elétricas em um circuito. Foi apartir dessas descobertas que se formulou a Lei de Ohm.
Embora os conhecimentos sobre eletrecidade tenham sido ampliados, a lei de Ohm continua sendo uma lei básica da eletrecidade e eletrônica, por isso conhecê-la é fundamental para o estudo e compreensão dos circuitos eletroeletrônicos.
A lei de Ohm estabelece uma relação entre as grandezas elétricas: tensão ( V ), corrente ( I ), resistência ( R ) em um circuito. Verifica-se a Lei de Ohm a partir de medições de tensão, corrente e resistências realizadas em circuitos elétricos simples, compostos por uma fonte geradora e um resistor. Ex:
Montando-se um circuito elétrico com uma fonte geradora de 9V e um resistor de 100 Ohms notamos que no multímetro, ajustando a escala de miliamperímetro, a corrente circulante é de 90 mA.
Formulando a questão temos:
V = 9V
R = 100 Ohms
I = 90 mA
Agora vamos substituir o resistor de 100 Ohms por outro de 200 Ohms. Nesse caso, a resistência do circuito torna -se maior. O circuito impõe uma posição mais intensa à passagem da corrente e faz com que a corrente circulante seja menor.
Formulando a questão temos:
V = 9V
R = 200 Ohms
I = 45 mA
A medida que aumenta o valor do resistor, aumenta também a oposição a passagem da corrente que decresce na mesma proporção.
Formulando a questão temos:
V = 9
R = 400 Ohms
I = 22,5 mA
Comcluimos que: A tensão aplicada no circuito é sempre a mesma. As variações da corrente são provocadas pela mudança de resistência do circuito. Ou seja, quando a resistência do circuito aumenta, a corrente do circuito diminui. Dividindo-se o valor de tensão aplicada pela resistência do circuito, obtém-se o valor da intensidade de corrente.
Apartir dessas observações, comclui-se que o valor de corrente que circula em um circuito pode ser encontrado dividindo-se o valor da tensão aplicada pela resistência. Transformando essa afirmação em equação matamática, tem-se a lei de Ohm:
V
I = ----
R
Com base nessa equação, enuncia-se a Lei de Ohm:
" A intensidade da corrente elétrica em um circuito é diretamente proporcional a tensão aplicada e inversamente proporcional à sua resistência."
Não deixe de comentar! Leia Mais…
09fev2011
Os primeiros microprocessadores
Marcadores: anos 70, intel, microcomputadors, Microprocessadores, processadores | author: AndersonMicrocomputador: É um computador pequeno, de tamanho tal que pode ser colocado sobre uma mesa. Quando surgiram os microcomputadores, existiam apenas os computadores de grande porte (que ocupavam salas inteiras) e os minicomputadores, que eram do tamanho de uma geladeira.
Microprocessador: É um pequeno chip que cabe na palma da mão.
Podemos dizer que esse chip é o “cérebro” do computador. É ele que executa os programas, faz os cálculos e toma as decisões, de acordo com as instruções armazenadas na memória.
como microcomputador. Esses primeiros microcomputadores eram bem diferentes dos atuais. Não tinham, por exemplo, teclado, nem vídeo, nemimpressora. Eram ligados a um aparelho chamado de TELETYPE (ou
TELETIPO). O teletipo era uma máquina de escrever que continha uma leitora e uma perfuradora de fita de papel. Os programas não eram armazenados em discos, como nos dias atuais. Eram gravados em fitas de papel. Os pequenos furos da fita de papel representavam as instruções dos programas.
Uma famosa empresa americana, a Intel, foi uma das primeiras a produzirem microprocessadores. Seu primeiro microprocessador era chamado de “4004”.
O 4004 era um microprocessador ainda muito limitado. Era capaz de realizar operações com apenas 4 bits de cada vez. Se você ainda não sabe o que é um bit, não se preocupe, pois mais adiante neste capítulo explicaremos o que são bits e bytes. Para simplificar, um microprocessador de 4 bits só pode operar com números pequenos, de 0 a 15. Para usar números maiores, um microprocessador de 4 bits precisa dividir o número em várias partes e fazer as contas em várias etapas. Podemos exemplificar isto, fazendo uma analogia com o que acontece com o cérebro humano:
Pergunta: Quanto é 37x21 ?
Na escola nunca estudamos a tabuada de 37, e nem de 21. Para calcular
37x21 temos que fazer a conta:
37 1x7=7, 1x3=3
-----------
37 7+0=7, 3+4=7, 7+0=7
+74
-----------
777
Como nosso cérebro só sabe multiplicar números menores que 10, dividimos a operação em várias etapas, e encontramos assim o resultado 777. Esta multiplicação “complexa” precisou ser composta a partir de 4 multiplicações simples e 4 adições. Um microprocessador de 4 bits como o 4004 faz esse mesmo tipo de desmembramento para operar com números maiores. Depois do 4004, a Intel lançou o 8008, que era um microprocessador de 8 bits. Era muito mais rápido que o 4004, já que podia operar com números maiores. Com 8 bits, esse chip podia operar diretamente com números entre 0 e 255. O que o 4004 precisava de duas etapas para realizar, podia ser realizado em uma única etapa pelo 8008. Esses chips eram caríssimos.
Custavam, na época do seu lançamento, mais de 1000 dólares!
Depois do 8008, a INTEL lançou um novo microprocessador de 8 bits, chamado de 8080. Era mais rápido e mais barato que o 8008. O 8080 foi o primeiro microprocessador a ser usado em larga escala nos chamados “computadores pessoais”. Antes deles, os microcomputadores eram usados apenas em laboratórios científicos, em fábricas e em universidades. O 8080 popularizou o uso de microcomputadores por pequenas empresas e até para uso pessoal. Já no final dos anos 70 eram comuns os micros pessoais baseados no 8080 e em outros microprocessadores rivais: o MC6800 da Motorola, o 6502, usando em um antigo microcomputador chamado de APPLE, e o Z-80 fabricado pela ZILOG, usado em um antigo computadorchamado TRS-80. Surgia então a indústria dos microcomputadores. Ao
mesmo tempo, surgia a indústria do software para microcomputadores, quecriava programas de vários tipos para serem usados nessas máquinas. Osmicrocomputadores dessa época já usavam teclado, vídeo e impressora. Seusdados e programas eram armazenados através de em gravadores de fita K-7
adaptados para trabalhar com microcomputadores.A Intel produziu ainda nos anos 70, um outro microprocessador para substituir o 8080. Chamava-se 8085. Todos esses microprocessadores (8080,8085, Z-80, 6502, 6800 e outros) operavam com 8 bits.
Diretamente do túnel do tempo (1981), a figura 10 mostra um dos primeiros microcomputadores brasileiros, o Schumec M-101/85. Tinha um microprocessador Intel 8085 de 6 MHz, 16 KB de memória e um gravador de fita K-7 (Gradiente) para armazenamento de programas e dados. Seu monitor de vídeo era na verdade uma TV Philips adaptada, já que nesta época o Brasil não fabricava monitores.
Em meados dos anos 90, os microprocessadores passaram a ser chamados simplesmente de processadores. Você certamente está acostumado a ouvir termos como “processador Pentium III”, “processador Athlon”, “processador K6-2”, e assim por diante. Realmente a palavra “processador” é mais simples que “microprocessador”, e do ponto de vista de marketing, valoriza o componente. Neste livro, a partir deste ponto, também adoraremos o termo “processador”.
09fev2011
Manutenção preventiva
Marcadores: hardware, limpesa do pc, manutenção, manutençao diaria, Manutenção preventiva, pcs, software | author: AndersonCertos cuidados devem ser tomados no dia-a-dia, pelo próprio usuário, como evitar ligar e desligar o PC várias vezes por dia, e salvar periodicamente um arquivo que está sendo editado. Outros cuidados já devem ser realizados em um nível mais especializado e com uma periodicidade maior, como usar o programa Scandisk ou similar, e desmontar o PC para fazer uma limpeza geral de poeira e de contatos. Iremos portanto dividir a manutenção preventiva em quatro categorias:
Cuidados avançados
Cuidados no dia-a-dia
Cuidados avançados
Os cuidados no dia-a-dia devem ser tomados pelo próprio usuário do PC, mesmo que seja uma secretária, um operador ou alguém que entenda pouco sobre informática. Os cuidados avançados devem ser tomados por um técnico, administrador ou usuário especializado.
07fev2011
Energia elétrica - introdução
Marcadores: alta tensão, baixa tensão, eletrecidade, energia elétrica, média tensão, sistema elétrico de potência | author: Anderson A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem de água por turbina geradoras transformam a energia mecânica, originada pela queda dágua em energia elétrica. No Brasil a geração de energia elétrica é 80% produzida a partir de hidrelétricas, 11% por termoelétricas e o restante por outros processos. A partir da usina a energia é transformada, em subestações elétricas e elevadas a níveis de tensão (68/ 88/ 138/ 240/ 440/ KV) e transportada em correnta alternada 60hz, atravéz de cabos elétricos, até as subestações rebaixadoras, delemitando a fase de transmissão.
Já nessa fase de distribuição (11,9/ 13,8/ 23 KV), nas proximidades dos centros de consumo, a energia elétrica é tratada nas subestações , com seu nível de tensão rebaixado e sua qualidade controlada, sendo transportada por redes elétricas aéraes ou subterrâneas, constituidas por estruturas (poste, torres, dutos subterrâneos e seus acessórios), cabos elétricos e transformadores para novos rebaixamentos (110, 220, 380, 440 V), e finalmente entregue aos clientes industriais, comerciais, de serviços e residências em níveis de tensão variáveis, de acordo com a capacidade instalada de consumo de cada cliente.
Quando falamos em setor elétrico, referimo-nos normalmente ao Sistema Elétrico de Potência (SEP), definido como o conjunto de todas as instalções e equipamentos destinados a geração transmição e distribuição de energia elétrica.
Com o objetivo de uniformizar o entendimento é importante informar que o SEP trabalham com vários níveis de tensão, classificados em alta e baixa tensão e normalmente com corrente alternada (60 Hz).
Conforme definição dada pela ABNT através das NBR, considera-se " baixa tensão" a tensão superior a 50 volts em corrente alternada e 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada e 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra, da mesma forma considera-se "alta tensão" a tensão superior a 1000 volts em corrente alternada e 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
01fev2011
Geração de energia elétrica
Marcadores: energia elétrica, fontes geradoras de energia, geração de energia | author: Anderson A existência da tensão é condição fundamental para o funcionamento de todos os aparelhos elétricos. As fontes geradoras são os meios pelos quais se pode fornecer a tensão necessária ao funcionamento desses consumidores. Essa fontes geram energia de vários modos:
Este site foi criado para divulgar novidades notícias e estudos que envolvem conceitos sobre eletricidade, eletrônica e informática. Se você tem alguma matéria interessante e de qualidade e queira participar clique aqui e evie para nosso site, a matéria será avaliada e dentro de alguns dias será publicada juntamente com o nome do autor.
Como corrigir o fator de potência. Antes de realizar qualquer investimento para Correção de Fator de Potência é necessário a identificação da causa de sua origem ... ... Saiba Mais |
Ligação de um motor elétrico com 6 pontas Na maioria dos casos os motores possuem 6 pontas de cabos em sua caixa de ligação. ...Saiba mais |
Acionamento de motores elétricos Contator é um dispositivo eletro magnético que liga e desliga o circuito de diferentes tipos de acionamento como o de uma luz por exemplo ou como de um sistema de uma bomba d'água de uma indústria... ... Saiba mais |