
Durante situação normal, este no-break funciona como um filtro de linha, com supressor de surtos e filtro. Um circuito de controle comanda um relé que seleciona entre a tensão da linha ou a tensão interna gerada pelo nobreak.
Ao mesmo tempo temos um segundo circuito de energia que fica “em standby”, pronto para fornecer energia em caso de necessidade. Esta energia é fornecida quando ocorre falta de tensão da rede elétrica, ou então quando esta tensão sofre queda ou elevação. O circuito de reserva é formado por uma bateria que é constantemente carregada a partir da tensão da rede. Esta bateria fornece energia para um curcuito chamado inversor, que é na verdade um conversor de corrente contínua para corrente alternada. A chave eletrônica comutará para o circuito de reserva quando necessário.
Normalmente é possível ouvir claramente o som do relé comutando em um no-break (pléc-pléc) quando é feita a seleção entre a energia da rede e a da bateria.
O ponto fraco de qualquer no-break é o tempo de resposta. O ideal é que na interrupção da energia, a tensão de reserva seja fornecida imediatamente, com um retardo igual a zero. Na prática isso nem sempre ocorre, devido ao tempo necessário para a comutação do relé e da estabilização do funcionamento do inversor. Os no-breaks standby apresentam tempo de resposta na faixa de alguns milésimos de segundo. Uma onda senoidal de 60 Hz tem período de 16,6 ms, portanto um tempo de resposta inferior a 5 ms não chega a prejudicar a continuidade desta onda.
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