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27
dez
2012

Válvulas de controle direcional

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      No momento em que o sistema exige, as válvulas de controle direcional distribuem o ar aos dispositivos atuadores. Elas permitem ou não a passagem de ar em um único sentido, abrindo ou fechando dutos internos que a compõem. São utilizadas normalmente no avanço ou no recuo dos atuadores.















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13
dez
2012

Fatores de degradação de sinais em radiopropagação

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      Desvanecimento refere-se a flutuações ou variações na intensidade de um sinal durante sua recepção. Esse fenômeno pode acontecer em todos os modos de propagação via rádio. Na propagação por onda terrestre, as duas frentes de onda – a direta e a oriunda de multipercurso – chegam defasadas ao receptor, causando, por vezes, o cancelamento do sinal. Em áreas onde prevalece a propagação por onda celeste, o desvanecimento pode decorrer de duas frentes de onda celeste que tenham percorrido percursos diferentes, chegando, portanto, defasadas ao receptor.

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12
dez
2012

Correção do fator de potência

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      Uma vídeo aula muito interressante que ensina a calcular passo a passo o fator de potência de uma instalação elétrica. Video aula produzida pelo prof. Ronaldo Lima do SENAI.

12
dez
2012

Tipos de ondas em telecomunicações

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     Basicamente, há dois tipos de ondas eletromagnéticas transmitidas: onda terrestre e onda celesteo.

     Onda terrestre

     A onda terrestre ou superficial é uma onda cujo modo de propagação depende das características de condutividade do solo e do relevo de uma região. Dependendo da condutividade dos meios que encontra em seu percurso, uma 














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10
dez
2012

Como testar um transformador trifásico

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23
nov
2012

Dia do engenheiro eletricista

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  Parabéns a todos colegas de profissão!!!
Sexta-feira, 23 de novembro, Dia do Engenheiro Eletricista

      Comemora-se no Brasil em 23 de novembro o Dia do Engenheiro Eletricista, data em que, no ano de 1913, foi fundado o Instituto Eletrotécnico de Itajubá pelo Dr. Theodomiro Santiago. O início da atuação se deu no dia 16 de março de 1913. No entanto, a inauguração oficial, que contou com a presença do Presidente Hermes da Fonseca foi no dia 23/11.




Um profissional que move o mundo pela energia sustentável
 Parabéns a todos os engenheiros que fazem o melhor para o crescimento.

 

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21
nov
2012

Como funciona a energia trifásica eletricidade

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20
nov
2012

Expressão Lógica portas E/Not/ou

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20
nov
2012

O funcionamento de uma antena

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     A antena é um dispositivo que transforma corrente elétrica de radiofrequência oriunda do transmissor em energia eletromagnética irradiada. Na recepção, a antena realiza o inverso, ou seja, transforma a energia eletromagnética irradiada em corrente de RF para ser entregue ao receptor. Portanto, sua função é primordial em qualquer comunicação em que exista radiofrequência.





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13
nov
2012

Como corrigir o fator de potência

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     A maioria das cargas consome energia reativa indutiva, como motores, transformadores, lâmpadas de descarga. As cargas indutivas necessitam de um campo magnético para seu funcionamento, por isso requerem dois tipos de potência: Potência Ativa: Potência que efetivamente realiza trabalho, gerando calor, luz e movimento, etc. Medida em (KW). Potência Reativa: Potência usada apenas para criar e manter os campos eletromagnéticos das cargas indutivas. Medida em (kVAr).




  Causas de baixo fator de potência:


•    Motores e transformadores operando em vazio ou com pequenas cargas.
•    Motores e transformadores superdimensionados.
•    Grande quantidade de motores de pequena potência.
•    Máquinas de Soldas
•    Lâmpadas de descarga fluorescentes, vapor de mercúrio e vapor de sódio sem reatores de alto fator de potência.
•    Níveis de tensão acima do valor nominal, provocando aumento no consumo de energia reativa.

  Conseqüências de um baixo fator de potência:


      Perdas na Instalação: Ocorrem em forma de calor e são proporcionais ao  quadrado da corrente total, como esta aumenta com o excesso de energia reativa, provocando assim o aumento do aquecimento de condutores e equipamentos.

      Quedas de Tensão: podendo ocasionar interrupções no fornecimento, diminuição na intensidade luminosa das lâmpadas e aumento da corrente dos motores.

      - Resumo Principais conseqüências do baixo fator de potência.

• Acréscimo na conta de energia por estar operando com baixo fator de potência.
• Limitação da capacidade dos transformadores de alimentação.
• Quedas e flutuações de tensão nos circuitos de distribuição.
• Sobrecarga nos equipamentos de manobra, limitando sua vida útil.
• Aumento das perdas elétricas na linha de distribuição pelo efeito Joule.
• Necessidade do aumento da capacidade dos condutores.
• Necessidade do aumento da capacidade dos  equipamentos de manobra e proteção.

  Maneira de Corrigir o baixo fator de potência

    Antes de realizar qualquer investimento para Correção de Fator de Potência é necessário a identificação da causa de sua origem. A forma econômica e racional de se obter a energia reativa necessária para a operação adequada dos equipamentos a instalação de capacitores. Porém, devem ser precedidas de medidas que levem à diminuição da necessidade de energia reativa, tais como: desligamento de motores e outras cargas indutivas ociosas ou superdimensionadas.
     Os capacitores devem ser total ou parcialmente desligados, de acordo com o uso dos motores e transformadores, para não haver excessos de energia reativa capacitiva causando efeitos adversos ao sistema energético da concessionária.

  Tipos de Correção do fator de potência em baixa tensão


  - Correção na entrada de energia de alta tensão:
Corrige o fator de potência visto pela concessionária, permanecendo internamente os inconvenientes do baixo fator de potência.
  - Correção na entrada de energia de baixa tensão:
Utiliza-se este tipo de correção em instalações elétricas com elevado número de cargas com potências diferentes e regimes de utilização pouco uniformes, normalmente com bancos automáticos de capacitores. 

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09
nov
2012

Diagrama de motores elétricos bobinado

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     Os desenhos de esquemas são formas de representação de um diagrama elétrico. No caso de um diagrama de motores, são formas de desenhos esquemáticos nos quais se representam bobinados de estatores e suas ligações internas de modo a demonstrar os detalhes essenciais de cada circuito.












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07
nov
2012

GED13 Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição

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    O objetivo da norma destina-se a orientar os clientes individuais da área de concessão das distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz, CPFL Jaguarí, CPFL Mococa, CPFL Leste Paulista e CPFL Sul Paulista, fixando os requisitos mínimos indispensáveis para ligação das unidades consumidoras individuais através de redes aéreas, em tensão secundária de distribuição.





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07
nov
2012

GED4103 CPFL

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     A presente norma tem como objetivo uniformizar e padronizar os símbolos gráficos e a legenda dos projetos de redes de distribuição subterrâneas, elaborados na área de concessão das distribuidoras CPFL-Paulista, CPFL-Piratininga, CPFL-Santa Cruz, CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista, CPFL-Sul Paulista e RGE-Rio Grande Energia, doravante designadas neste documento como CPFL, facilitando a compreensão, a análise, o orçamento e a execução das obras.

  








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04
nov
2012

Nível relativo (dBr)

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     Essa unidade indica a atenuação ou o ganho em pontos distintos do circuito em comparação com outro ponto do mesmo circuito, chamado de ponto de referência ou ponto de nível relativo zero (0 dBr). Em geral, esse ponto é virtual.



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01
nov
2012

Nível de potência (dBm)

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     Comumente, em telecomunicações, torna-se necessária a representação das grandezas em unidades de potência na ordem de miliwatts – por exemplo, em níveis de transmissão de aparelhos celulares. Nesses casos, a potência de um sinal pode ser comparada a um sinal de referência de 1 mW e, para expressarmos as unidades logarítmicas, utilizamos o seguinte recurso:






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01
nov
2012

Decibel (dB)

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     Em um dispositivo qualquer, aplica-se a potência de entrada P1 e se obtém na
saída a potência P2

     Para determinar se houve atenuação ou ganho de potência, podemos utilizar as
relações:







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01
nov
2012

Unidades de medida em telecomunicações

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     Quando o ouvido humano detecta um sinal emitido no ambiente, a intensidade desse sinal varia em função de sua frequência. Cada pessoa, no entanto, tem determinada percepção da intensidade sonora, de acordo com a faixa de frequência que é capaz de ouvir. Em média, a condição é a mostrada na figura.



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30
out
2012

Ríscos elétricos

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29
out
2012

Processo de inscrições para Vestibulinho Centro Paula Souza

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     Devido a problemas no site, o Centro Paula Souza decidiu reabrir o processo de inscrições para o Processo Seletivo – Vestibulinho, do 1º semestre de 2013.
      O novo período de inscrições será de 30/10/2012 a 05/11/2012, às 15h.

http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/vestibulinho/

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29
out
2012

Por que instalar o fio terra?

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29
out
2012

Sensor de presença e fotocélula vídeo aula

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29
out
2012

Como funciona o alicate amperímetro

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24
out
2012

Sinais elétricos em telecomunicações

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     Para que as informações sejam transmitidas em um sistema de comunicação, é necessário transformá-las em sinais elétricos. Esses sinais são variações de tensões elétricas no decorrer do tempo e podem ser de dois tipos:


Figura 1 sinal analógico


Figura 2 sinal digital

Figura 3 Trem de pulsos

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24
out
2012

Sistema de comunicação

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      Para que haja comunicação entre pelo menos dois pontos, são necessários basicamente:
     • Informação: voz, imagem e dados.
     • Alguém ou algo que transmita a informação: terminal fonte.
     • Alguém ou algo capaz de receber a informação: terminal destino.
     • Um meio físico para transmitir a informação: canal de comunicação.



Figura 1    Diagrama de sistema de comunicação
analógico elementar.


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23
out
2012

Telecomunicações

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     Telecomunicações pode ser definida como a transmissão de informações entre pontos distantes, por meio de sistemas eletrônicos e meios físicos. Seu desenvolvimento ocorreu de maneira gradativa, impulsionado por invenções como:


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19
out
2012

Indução eletromagnética

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     Com as experiências de Öersted e Ampère, descobriu-se que uma corrente elétrica pode gerar magnetismo. O físico inglês Michael Faraday realizou experimentos que comprovaram o efeito contrário: o magnetismo poderia gerar eletricidade (naquela época, a eletricidade só era obtida por meio de baterias e pilhas).


Figura 1   Experiência de Faraday.





Figura 2


Figura 3

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19
out
2012

Galvômetro de bobina móvel

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     Os instrumentos de medição elétrica de ponteiro possuem um galvanômetro, no qual se observa o mesmo fenômeno do motor CC. Quando a corrente elétrica percorre a bobina, a força magnética movimenta o ponteiro. No entanto, uma mola que age em força contrária à força magnética faz com que o ponteiro pare, revelando o valor da grandeza a ser medida. Quanto maior essa grandeza, maior a deflexão. A figura 1 apresenta um modelo-padrão de galvanômetro.

Figura 1


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15
out
2012

Aplicações práticas da força magnética

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     O motor elétrico, o galvanômetro de bobina móvel, o relé, o disjuntor, o alto- -falante e a gravação magnética são alguns exemplos de aplicações da força magnética.



Figura 1



Figura 2 Princípio de funcionamento de um
motor de corrente contínua (CC).



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15
out
2012

A relação entre eletricidade e magnetismo

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     Em 1820, o professor dinamarquês Hans Christian Öersted realizou uma experiência – conhecida, mais tarde, como experiência de Öersted – em que demonstrou pela primeira vez a relação entre eletricidademagnetismo .



Figura 1 (a) Circuito elétrico que pode demonstrar a experiência de Öersted;
(b) Após a ligação da bateria fechando o circuito, a passagem de corrente provoca a
deflexão da bússola.






Figura 2  Elétrons em movimento
desordenado em um condutor metálico.



Figura 3  Elétrons em movimento ordenado em um condutor
metálico e manifestação da corrente elétrica.





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Como corrigir o fator de potência.

Antes de realizar qualquer investimento para Correção de Fator de Potência é necessário a identificação da causa de sua origem ...

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Ligação de um motor elétrico com 6 pontas

Na maioria dos casos os motores possuem 6 pontas de cabos em sua caixa de ligação.

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Acionamento de motores elétricos

Contator é um dispositivo eletro magnético que liga e desliga o circuito de diferentes tipos de acionamento como o de uma luz por exemplo ou como de um sistema de uma bomba d'água de uma indústria...

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